ZOOMP
www.zoomp.com.br
O ano era o de 1979. O endereço, o Sandália de Prata, tradicional casa de samba de São Paulo. Na platéia, 900 pessoas ansiosas por assistir ao primeiro grande desfile de moda fora das tradicionais passarelas. A Zoomp inaugurava naquela noite um novo conceito de grife no Brasil e fazia do raio amarelo - sua marca registrada - um dos símbolos de status mais cobiçados do país.
A história da empresa, nascida em São Paulo nos anos 70 com o objetivo de transformar o jeans em artigo de moda para jovens antenados, se mistura com a explosão da indústria de confecção no Brasil. Acostumado a usar roupas de qualidade e a observar as preferências de consumo da juventude nas vitrines da Rua Augusta - então principal corredor fashion da cidade -, Renato Kherlakian sabia que o segredo estava em apoiar o crescimento da Zoomp no tripé modelagem, qualidade e marca. Uma tarefa ambiciosa, porém não impossível para quem aprendeu com o pai, um comerciante de casimiras, o refinamento do corte e da costura e tinha o tino comercial correndo nas veias. 'Os Kherlakian, de origem armênia, sempre foram mestres na arte da compra e venda', recorda o empresário.
As primeiras calças jeans da Zoomp, cujo corte vestia as brasileiras como uma luva, foram distribuídas em butiques, endereço do público classe A. 'Eu nasci observando o requinte e o detalhe, receita que transferi para a Zoomp', confessa Kherlakian. A mensagem foi captada pela seleta clientela, que, elegendo seu jeans como roupa oficial, transformou o próprio corpo na melhor mídia da grife, segundo o empresário. Mas a escolha do público não foi suficiente para convencer os donos do Shopping Iguatemi, em São Paulo, a admitir a abertura, em 1981, da primeira loja exclusiva da marca. A Zoomp foi barrada e encontrou espaço no recém-inaugurado Shopping Eldorado, também na capital. A confecção implantou um novo conceito de loja ao alinhavar a mesma linguagem para a música ambiente, a cenografia das vitrines e a equipe de vendas, composta por jovens e formadores de opinião. O projeto arquitetônico era assinado por Sig Bergamin e as cenografias feitas por Cristina de Sá, uma novidade para um mercado que acordava para a necessidade de se imprimir ao ponto-de-venda a personalidade da marca
Falar, talvez, de como vejo tudo ao meu redor.Do que já não compartilho com ninguém por parecer por alguns segundos que sou o único ser vivente nesse mundo tão grande. Falar do falar, falar por falar.Ser necessidade de ter e ter necessidade de ser. De jogar com as palavras...palavras...
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Roupas famosas "V"
VALENTINO
www.valentino.com
Valentino Clemente Ludovico Garavani nasceu no dia 11 de maio de 1932, já com a arte impressa em seu DNA e revelou-se um precoce talento. O menino de Voghera, pequena cidade entre Turim e Milão, ganhou esse nome em homenagem ao maior astro do cinema mudo do início daquele século - o também italiano Rodolfo Valentino - e adorava arquitetura, escultura e pintura, além de ser um competente desenhista. Por conta disso, complementou seus estudos matriculando-se em um curso de desenho de moda, no Instituto Santa Maria, em Milão. Mas aos 18 anos já estava em Paris, para onde foi com o objetivo de estudar na Câmara Sindical da Alta Costura (Chambre Syndicale de la Haute Couture). E, graças ao primeiro lugar em um concurso de estilismo, em 1952 conseguiu um emprego no ateliê de Jean Dessès e, dos cinco anos que lá passou, manteve os belos drapeados e as referências exóticas e muito bem elaboradas.
Em 1957, se despede do mestre e segue o francês Guy Laroche, colega na maison Dessès, na abertura de seu ateliê próprio, para auxiliá-lo como estilista e também atuar na área comercial. Mas também decide se lançar na moda. Volta para a Itália, abre seu próprio estúdio em 1959, e, em 1961, apresenta a primeira coleção em Roma, no seu ateliê da Via Condotti, com um desfile de 120 modelos, apoiado financeiramente pelo pai. Foi um sucesso. Valentino ainda era um jovem criador em ascensão, mas, muito rapidamente, passou a ser considerado um mestre da costura italiana. A explicação para isso é que parece ter “nascido pronto”: diferentemente da maioria dos profissionais em começo de carreira, que está em busca de um estilo próprio e segue vários caminhos até engrenar, aos 20 anos, ele já tinha um talento amadurecido, com vestidos muito bem equilibrados e exatos nas proporções.
O ano era 1960, época de ouro. Em meio a essa efervescência cultural e de glamour, o jovem Valentino despontava no mundo da moda. Em Roma, por conta das filmagens de Cleópatra, a estrela norte-americana Elizabeth Taylor se encanta com o novo estilista e encomenda um vestido branco para a estréia mundial de Spartacus. Isso bastou para Valentino subir mais um degrau rumo á consagração: Taylor foi apenas a primeira de uma longa lista de estrelas, beldades, famosas e socialites que se tornaram suas clientes. Mal havia começado a carreira solo com a sua luxuosa alta costura, Valentino captou os movimentos do mercado e, na primeira metade dos anos 60, lançou a coleção de prêt-à-porter. Nessa mesma época, o então estudante de arquitetura que viria a ser seu parceiro e sócio por muitos anos, Giancarlo Grammetti, une-se a ele e passa a atuar como diretor comercial da grife, sendo responsável direto pela expansão internacional da marca que se iniciou nesta década.
VOLCAM
A Volcom é uma marca de roupa para skaters, surfistas e snowboarders.
A empresa foi fundada em 1991 na Califórnia. Além da confecção das roupas para Skaters, Snowboardes e Surfistas, ela é uma grande patrocinadora dos mesmos. A Volcom é considerada uma grande marca do Street wear
www.valentino.com
Valentino Clemente Ludovico Garavani nasceu no dia 11 de maio de 1932, já com a arte impressa em seu DNA e revelou-se um precoce talento. O menino de Voghera, pequena cidade entre Turim e Milão, ganhou esse nome em homenagem ao maior astro do cinema mudo do início daquele século - o também italiano Rodolfo Valentino - e adorava arquitetura, escultura e pintura, além de ser um competente desenhista. Por conta disso, complementou seus estudos matriculando-se em um curso de desenho de moda, no Instituto Santa Maria, em Milão. Mas aos 18 anos já estava em Paris, para onde foi com o objetivo de estudar na Câmara Sindical da Alta Costura (Chambre Syndicale de la Haute Couture). E, graças ao primeiro lugar em um concurso de estilismo, em 1952 conseguiu um emprego no ateliê de Jean Dessès e, dos cinco anos que lá passou, manteve os belos drapeados e as referências exóticas e muito bem elaboradas.
Em 1957, se despede do mestre e segue o francês Guy Laroche, colega na maison Dessès, na abertura de seu ateliê próprio, para auxiliá-lo como estilista e também atuar na área comercial. Mas também decide se lançar na moda. Volta para a Itália, abre seu próprio estúdio em 1959, e, em 1961, apresenta a primeira coleção em Roma, no seu ateliê da Via Condotti, com um desfile de 120 modelos, apoiado financeiramente pelo pai. Foi um sucesso. Valentino ainda era um jovem criador em ascensão, mas, muito rapidamente, passou a ser considerado um mestre da costura italiana. A explicação para isso é que parece ter “nascido pronto”: diferentemente da maioria dos profissionais em começo de carreira, que está em busca de um estilo próprio e segue vários caminhos até engrenar, aos 20 anos, ele já tinha um talento amadurecido, com vestidos muito bem equilibrados e exatos nas proporções.
O ano era 1960, época de ouro. Em meio a essa efervescência cultural e de glamour, o jovem Valentino despontava no mundo da moda. Em Roma, por conta das filmagens de Cleópatra, a estrela norte-americana Elizabeth Taylor se encanta com o novo estilista e encomenda um vestido branco para a estréia mundial de Spartacus. Isso bastou para Valentino subir mais um degrau rumo á consagração: Taylor foi apenas a primeira de uma longa lista de estrelas, beldades, famosas e socialites que se tornaram suas clientes. Mal havia começado a carreira solo com a sua luxuosa alta costura, Valentino captou os movimentos do mercado e, na primeira metade dos anos 60, lançou a coleção de prêt-à-porter. Nessa mesma época, o então estudante de arquitetura que viria a ser seu parceiro e sócio por muitos anos, Giancarlo Grammetti, une-se a ele e passa a atuar como diretor comercial da grife, sendo responsável direto pela expansão internacional da marca que se iniciou nesta década.
VOLCAM
A Volcom é uma marca de roupa para skaters, surfistas e snowboarders.
A empresa foi fundada em 1991 na Califórnia. Além da confecção das roupas para Skaters, Snowboardes e Surfistas, ela é uma grande patrocinadora dos mesmos. A Volcom é considerada uma grande marca do Street wear
Roupas famosas "T"
TNG
www.tng.com.br
A história da TNG teve início em 1984 quando a palavra teenager serviu de inspiração para o que se tornaria uma das marcas mais importantes no Brasil. Ela nasceu como marca masculina e com a proposta principal de quebrar paradigmas até então ditados ao guarda-roupa do homem. Foi assim que a TNG deu um basta a elegância relacionada ao sóbrio e ao austero. Após 15 anos e conceitualmente consolidada surgiu nova necessidade e novo desafio: a TNG passou a comercializar a linha feminina em suas principais lojas. Uma marca jovem e irreverente com estilo próprio que oferece comportamento e atitude em produto de qualidade. É um streetwear assumido com influências esportivas, desenvolvidas pela equipe de estilo da marca. Hoje a TNG faz parte das edições do Fashion Rio e dos principais desfiles de moda do país. Também é destaque nas mais importantes revistas brasileiras, além da mídia especializada. A italiana Collezzione é um exemplo de que o êxito estende-se na imprensa internacional.
TOMMY HILFIGER
www.tommyhilfiger.com
Thomas “Tommy” Jacob Hilfiger, um jovem americano descendente de irlandeses, começou sua carreira no mundo da moda em 1969, aos 18 anos, quando ainda era um estudante, com apenas US$ 150 no bolso e 20 calças jeans tipo boca-de-sino no banco traseiro de seu Fusca. Oito anos mais tarde, já comandava uma rede de dez lojas de roupas e acessórios no estado de Nova Iorque, a People’s Place. Não demorou muito para começar a desenhar roupas que seus clientes não achavam em outras lojas. Na transição de empresário para criador de moda, em 1979, Tommy mudou-se para a cidade de Nova Iorque para se promover como estilista e desenvolver coleções próprias. Já na “Big Apple”, o estilista trabalhou para a Jordache durante alguns anos, até lançar a marca que leva seu nome, em 1985, de roupas masculinas e femininas.
O talento do estilista para a publicidade foi decisivo para o sucesso da marca. A primeira campanha custou US$ 3 milhões e rapidamente atraiu o interesse do público e da mídia ao proclamar Tommy Hilfiger como “um dos quatro grandes nomes da moda masculina”, ao lado de Calvin Klein, Perry Ellis e Ralph Lauren. Em 1989 a marca expandiu a distribuição de seus produtos para o Canadá e Panamá. Depois de expandir sua equipe de distribuição e linha de produtos, ele e seus sócios, Silas Chou, Lawrence Stroll e Joel Horowitz, que compraram a TOMMY HILFIGER em 1989, abriram o capital da empresa em 1992. Com o dinheiro capitado a marca começou a diversificar sua linha de produtos, ingressando no mercado japonês.
Nos anos seguintes, meias, cintos, camisetas, casacos, a linha de produto da TOMMY HILFIGER não parava de crescer. Até a metade da década de 90, o perfil de consumidor da TOMMY HILFIGER era semelhante, na época, ao de marcas como Calvin Klein - homens brancos, de classe média e meia idade. Mas quando o polêmico cantor de rap Snoop Dogg (na época, conhecido como Snoop Doggy Dog) apareceu vestindo uma camisa TOMMY HILFIGER no Saturday Night Live, popular programa de humor da televisão norte-americana, em 1994, jovens negros aderiram à moda e as vendas dispararam da noite para o dia. O fenômeno surtiu efeito até mesmo nas criações do estilista, que percebeu esse nicho e logo passou a desenhar roupas mais largas e casuais para suprir a demanda de consumidores ávidos pelo estilo streetwear (em uma tradução literal, “moda das ruas”).
www.tng.com.br
A história da TNG teve início em 1984 quando a palavra teenager serviu de inspiração para o que se tornaria uma das marcas mais importantes no Brasil. Ela nasceu como marca masculina e com a proposta principal de quebrar paradigmas até então ditados ao guarda-roupa do homem. Foi assim que a TNG deu um basta a elegância relacionada ao sóbrio e ao austero. Após 15 anos e conceitualmente consolidada surgiu nova necessidade e novo desafio: a TNG passou a comercializar a linha feminina em suas principais lojas. Uma marca jovem e irreverente com estilo próprio que oferece comportamento e atitude em produto de qualidade. É um streetwear assumido com influências esportivas, desenvolvidas pela equipe de estilo da marca. Hoje a TNG faz parte das edições do Fashion Rio e dos principais desfiles de moda do país. Também é destaque nas mais importantes revistas brasileiras, além da mídia especializada. A italiana Collezzione é um exemplo de que o êxito estende-se na imprensa internacional.
TOMMY HILFIGER
www.tommyhilfiger.com
Thomas “Tommy” Jacob Hilfiger, um jovem americano descendente de irlandeses, começou sua carreira no mundo da moda em 1969, aos 18 anos, quando ainda era um estudante, com apenas US$ 150 no bolso e 20 calças jeans tipo boca-de-sino no banco traseiro de seu Fusca. Oito anos mais tarde, já comandava uma rede de dez lojas de roupas e acessórios no estado de Nova Iorque, a People’s Place. Não demorou muito para começar a desenhar roupas que seus clientes não achavam em outras lojas. Na transição de empresário para criador de moda, em 1979, Tommy mudou-se para a cidade de Nova Iorque para se promover como estilista e desenvolver coleções próprias. Já na “Big Apple”, o estilista trabalhou para a Jordache durante alguns anos, até lançar a marca que leva seu nome, em 1985, de roupas masculinas e femininas.
O talento do estilista para a publicidade foi decisivo para o sucesso da marca. A primeira campanha custou US$ 3 milhões e rapidamente atraiu o interesse do público e da mídia ao proclamar Tommy Hilfiger como “um dos quatro grandes nomes da moda masculina”, ao lado de Calvin Klein, Perry Ellis e Ralph Lauren. Em 1989 a marca expandiu a distribuição de seus produtos para o Canadá e Panamá. Depois de expandir sua equipe de distribuição e linha de produtos, ele e seus sócios, Silas Chou, Lawrence Stroll e Joel Horowitz, que compraram a TOMMY HILFIGER em 1989, abriram o capital da empresa em 1992. Com o dinheiro capitado a marca começou a diversificar sua linha de produtos, ingressando no mercado japonês.
Nos anos seguintes, meias, cintos, camisetas, casacos, a linha de produto da TOMMY HILFIGER não parava de crescer. Até a metade da década de 90, o perfil de consumidor da TOMMY HILFIGER era semelhante, na época, ao de marcas como Calvin Klein - homens brancos, de classe média e meia idade. Mas quando o polêmico cantor de rap Snoop Dogg (na época, conhecido como Snoop Doggy Dog) apareceu vestindo uma camisa TOMMY HILFIGER no Saturday Night Live, popular programa de humor da televisão norte-americana, em 1994, jovens negros aderiram à moda e as vendas dispararam da noite para o dia. O fenômeno surtiu efeito até mesmo nas criações do estilista, que percebeu esse nicho e logo passou a desenhar roupas mais largas e casuais para suprir a demanda de consumidores ávidos pelo estilo streetwear (em uma tradução literal, “moda das ruas”).
Roupas famosas "R"
RALPH LOUREN
www.ralphlouren.com
O ano era de 1964, as gravatas eram estreitas e Ralph Lauren chamava a atenção pelas quais usava, que tinham 10cm de largura. Algumas lojas se interessaram pela novidade e ele, que não era um designer, mas tinha ótimas idéias, conseguiu convencer seu empregador a produzir algumas gravatas largas. Passo a passo, os pedidos foram aumentando: as gravatas, em seda italiana, custavam o dobro das outras, mas vendiam sem parar. Quando uma nova administração encarregou-se dos negócios da empresa, porém, a invenção de Ralph foi descartada. Ele se transferiu, então, para uma empresa maior, também de moda masculina, a Beau Brumell, que decidiu criar uma marca para as gravatas - e Lauren buscou inspiração no sofisticado jogo de pólo. A sofisticação, na verdade, sempre fora a sua meta. Desde adolescente, ele admirava a elegância natural do duque de Windsor, dos atores Cary Grant e Fred Astaire e da atriz Greta Garbo, pessoas que não precisavam exibir etiquetas para se destacarem. E quando viu que as portas do mundo da moda se abriam para ele, decidiu que suas roupas seriam, antes de tudo, sofisticadas. Depois de vender, em 1967, US$ 500 mil em gravatas, começou a produzir sua primeira linha de roupas masculinas, com os ombros naturais no estilo IVY LEAGUE. Clássica, mas contemporânea, a coleção foi um sucesso. Nesta época, 1969, já possuía uma loja (na verdade um espaço de exposição) dentro da luxuosa loja de departamento Bloomingdale’s.
O emblema da POLO foi visto pela primeira vez em 1970 numa linha de roupas feminina. No ano seguinte a loja exclusivamente da marca foi aberta na chique Beverly Hills, tornando Ralph Lauren o primeiro estilista a abrir loja própria. Neste mesmo ano, chegava a vez das mulheres usarem RALPH LAUREN, começando pelas camisas e logo chegando a um guarda-roupa completo (suéteres Fair Isle; saias pregueadas; camisas sem gola; vestidos de veludo com gola de renda; calças e saias de flanela), inspirado nos trajes ingleses de montaria. Mas, desta vez, a reação não foi boa - tudo era lindo, mas parecia uma versão feminina das peças para homens. Em 1972 a famosa camisa pólo aparecia pela primeira vez com o símbolo da marca, podendo ser encontrada em 24 cores diferentes. A campanha publicitária “Every team has its color-Polo has 24” foi lançada nessa mesma época. Em 1977, porém, chegava a consagração do estilo feminino: Ralph Lauren criou o figurino que a atriz Diane Keaton usou no filme Annie Hall, de Woody Allen, e viu sua coleção feminina conquistar o mundo. Um pouco antes, em 1974, um outro filme havia dado fama internacional a Lauren - todo o guarda-roupa masculino de O Grande Gatsby, com Robert Redford como astro principal, foi criado por ele.
Os anos 70, de fato, deram início a uma avalanche da grife, que passou a existir ao lado da POLO, com o lançamento de roupas infantis, perfumes, acessórios e, principalmente, sua home collection, uma linha de artigos para casa, de móveis antigos a lençóis, de delicados objetos de porcelana a preciosos tapetes orientais - tudo arrumado, nas lojas, de maneira tão elegante e ao mesmo tempo tão casual, que se tem a impressão de se estar numa casa cujo dono está bem ali, na sala ou no quarto ao lado. Em 1981 se tornou o primeiro estilista americano a abrir loja na Europa, mais especificamente na cidade de Londres na New Bond Street. A loja de Londres se tornou um grande sucesso, difundindo a marca pelo continente europeu. A loja de Paris foi inaugurada em 1986, tornado-o o primeiro estilista americano a possuir loja exclusiva na Cidade Luz. Nos anos seguintes, a grife americana diversificou sua linha de produtos ingressando em outros segmentos, lançando uma infinidade de perfumes, outras marcas como a POLO SPORT e inaugurando lojas nas principais cidades cosmopolitas do mundo.
Em continuidade aos seus planos de expansão, a RALPH LAUREN inaugurou em 2008 uma luxuosa boutique na Avenue Montaigne, em Paris, uma das ruas de maior prestígio para as marcas de luxo. A loja, voltada exclusivamente para o segmento feminino, reúne apenas as coleções de moda e acessórios, utilizando os elementos mais luxuosos da marca. Na loja serão vendidas as bolsas Ricky. A bolsa em couro de crocodilo de 20 mil euros só será vendida sob encomenda, com quatro meses de prazo para a entrega. Enquanto isso, a divisão de jóias e relógios da RALPH LAUREN, criada em parceria com a Compagnie Financière Richemont SA, apresentou a sua primeira coleção em janeiro no Salão Internacional da Alta Relojoaria, em Genebra.
REEBOK
www.reebok.com.br
Em 1890, na cidade inglesa de Bolton, o jovem Joseph William Foster, membro do clube atlético British Bolton Primrose Harries, desenvolveu o primeiro par de tênis atlético com solado serrilhado (com cravos), motivado pela necessidade dos atletas correrem cada vez mais rápido, martelando um conjunto de pregos feitos por ele nas solas de seus sapatos. Cinco anos mais tarde, a empresa J.W. Foster Company começou a confeccionar os tênis a mão para os principais corredores do país. Não demorou muito para conquistar uma clientela internacional elitizada. Continuou a revolucionar a indústria de calçados esportivos inventando outros produtos, como o “Running Pump” que foi apresentado em 1909. Nas olimpíadas de 1924 atletas já calçavam os tênis feitos por Foster. Somente em 1958, quando a empresa passou para as mãos de seus filhos James e John e de seus netos Jeffrey e Joseph Foster, passou a chamar REEBOK (uma espécie de gazela africana muito veloz).
Em 1979, Paul Fireman, um grande distribuidor de produtos esportivos, apresentou os tênis REEBOK em uma Feira Internacional de Esportes. Negociou a licença e a distribuição do produto para os Estados Unidos e nesse mesmo ano, três modelos eram introduzidos no mercado norte americano custando US$ 60, sendo os tênis de corrida mais caros do mercado na época. Em 1981, com as vendas excedendo US$ 1.5 milhões, a empresa começou a dar o grande passo para reconhecimento da marca ao lançar, em 1982, o primeiro tênis atlético feminino, especialmente para a prática da ginástica aeróbica, chamado Freestyle - conhecido atualmente como Classic - que se tornou o tênis feminino mais vendido do mundo. Com este produto a REEBOK antecipou e encorajou três tendências de peso que transformaram a indústria do calçado esportivo: o exercício aeróbico, o fluxo das mulheres na prática esportiva e a fabricação e aceitação do calçado esportivo adequadamente desenhado para adultos, tanto para uso na rua como “casual”. O sucesso do produto levou ao lançamento da versão com cano alto (identificada por dois velcros ao redor do tornozelo) e várias cores como preta, vermelha, amarela e azul.
Em 1984 Paul Fireman comprou a empresa da família Foster. Nesta década a REEBOK começou sua expansão internacional com distribuição de seus produtos na Alemanha (1987), Dinamarca (1984), Espanha (1987), França (1984), Itália (1986), Portugal (1987), Suíça (1986) e Suécia (1986). Através de ofertas públicas de ações no final desta década, a REEBOK captou aproximadamente US$ 160 milhões em capital, possibilitando a diversificação de sua linha de produtos através da aquisição de outras empresas de calçados como a Rockport (uma das empresas mais importantes em design de tênis casuais de alto conforto), Frye, Avia e a italiana Ellesse (fabricante de calçados e roupas esportivas com preços elevados). De 1988 até o fim de 1991 a REEBOK ampliou sua distribuição para 129 países.
Em 1992, a REEBOK iniciou uma mudança de sua imagem, antes voltada somente para a prática da ginástica e exercícios físicos (Fitness e Exercisses), lançando linhas esportivas para o futebol americano, futebol, baseball, basquete, track & field e outros esportes, aumentando sua presença esportiva internacional com novos estilos de tênis e acessórios para a prática esportiva. Essa mudança surtiu resultado na Olimpíada de Atlanta em 1996, onde 30% dos atletas utilizavam produtos com a marca REEBOK. Esta década marcou o início de uma estratégia importante para a exposição da marca: os grandes contratos publicitários com atletas de nome como o jogador de basquete Allen Iverson e a tenista Venus Williams. Os contratos com grandes Ligas Profissionais começaram em 2001 com a NBA (com duração de 10 anos) e em 2002 com a NFL (Liga Profissional de Futebol Americano), para licenciar produtos das equipes profissionais.
REEF
www.reef.com.br
A REEF cria produtos autênticos e inovadores inspirados no surf e envolvendo um estilo de vida ligado à praia.
A história da REEF começa com 2 irmãos surfistas Argentinos, Fernando e Santi Aguerre.
No inicio dos anos 80, os 2 irmãos moveram-se para o sul da California para fundar a marca com apenas 4000 dólares de capital.
Nunca imaginaram ter criado o que ser tornaria na referência nos chinelos de praia, projectando a marca para o primeiro lugar a nível mundial.
A REEF patrocina os melhores surf riders tais como Rob Machado ou Bobby Martinez, continuando a oferecer produtos de grande durabilidade e de acordo com o espírito “tranquilo”.
www.ralphlouren.com
O ano era de 1964, as gravatas eram estreitas e Ralph Lauren chamava a atenção pelas quais usava, que tinham 10cm de largura. Algumas lojas se interessaram pela novidade e ele, que não era um designer, mas tinha ótimas idéias, conseguiu convencer seu empregador a produzir algumas gravatas largas. Passo a passo, os pedidos foram aumentando: as gravatas, em seda italiana, custavam o dobro das outras, mas vendiam sem parar. Quando uma nova administração encarregou-se dos negócios da empresa, porém, a invenção de Ralph foi descartada. Ele se transferiu, então, para uma empresa maior, também de moda masculina, a Beau Brumell, que decidiu criar uma marca para as gravatas - e Lauren buscou inspiração no sofisticado jogo de pólo. A sofisticação, na verdade, sempre fora a sua meta. Desde adolescente, ele admirava a elegância natural do duque de Windsor, dos atores Cary Grant e Fred Astaire e da atriz Greta Garbo, pessoas que não precisavam exibir etiquetas para se destacarem. E quando viu que as portas do mundo da moda se abriam para ele, decidiu que suas roupas seriam, antes de tudo, sofisticadas. Depois de vender, em 1967, US$ 500 mil em gravatas, começou a produzir sua primeira linha de roupas masculinas, com os ombros naturais no estilo IVY LEAGUE. Clássica, mas contemporânea, a coleção foi um sucesso. Nesta época, 1969, já possuía uma loja (na verdade um espaço de exposição) dentro da luxuosa loja de departamento Bloomingdale’s.
O emblema da POLO foi visto pela primeira vez em 1970 numa linha de roupas feminina. No ano seguinte a loja exclusivamente da marca foi aberta na chique Beverly Hills, tornando Ralph Lauren o primeiro estilista a abrir loja própria. Neste mesmo ano, chegava a vez das mulheres usarem RALPH LAUREN, começando pelas camisas e logo chegando a um guarda-roupa completo (suéteres Fair Isle; saias pregueadas; camisas sem gola; vestidos de veludo com gola de renda; calças e saias de flanela), inspirado nos trajes ingleses de montaria. Mas, desta vez, a reação não foi boa - tudo era lindo, mas parecia uma versão feminina das peças para homens. Em 1972 a famosa camisa pólo aparecia pela primeira vez com o símbolo da marca, podendo ser encontrada em 24 cores diferentes. A campanha publicitária “Every team has its color-Polo has 24” foi lançada nessa mesma época. Em 1977, porém, chegava a consagração do estilo feminino: Ralph Lauren criou o figurino que a atriz Diane Keaton usou no filme Annie Hall, de Woody Allen, e viu sua coleção feminina conquistar o mundo. Um pouco antes, em 1974, um outro filme havia dado fama internacional a Lauren - todo o guarda-roupa masculino de O Grande Gatsby, com Robert Redford como astro principal, foi criado por ele.
Os anos 70, de fato, deram início a uma avalanche da grife, que passou a existir ao lado da POLO, com o lançamento de roupas infantis, perfumes, acessórios e, principalmente, sua home collection, uma linha de artigos para casa, de móveis antigos a lençóis, de delicados objetos de porcelana a preciosos tapetes orientais - tudo arrumado, nas lojas, de maneira tão elegante e ao mesmo tempo tão casual, que se tem a impressão de se estar numa casa cujo dono está bem ali, na sala ou no quarto ao lado. Em 1981 se tornou o primeiro estilista americano a abrir loja na Europa, mais especificamente na cidade de Londres na New Bond Street. A loja de Londres se tornou um grande sucesso, difundindo a marca pelo continente europeu. A loja de Paris foi inaugurada em 1986, tornado-o o primeiro estilista americano a possuir loja exclusiva na Cidade Luz. Nos anos seguintes, a grife americana diversificou sua linha de produtos ingressando em outros segmentos, lançando uma infinidade de perfumes, outras marcas como a POLO SPORT e inaugurando lojas nas principais cidades cosmopolitas do mundo.
Em continuidade aos seus planos de expansão, a RALPH LAUREN inaugurou em 2008 uma luxuosa boutique na Avenue Montaigne, em Paris, uma das ruas de maior prestígio para as marcas de luxo. A loja, voltada exclusivamente para o segmento feminino, reúne apenas as coleções de moda e acessórios, utilizando os elementos mais luxuosos da marca. Na loja serão vendidas as bolsas Ricky. A bolsa em couro de crocodilo de 20 mil euros só será vendida sob encomenda, com quatro meses de prazo para a entrega. Enquanto isso, a divisão de jóias e relógios da RALPH LAUREN, criada em parceria com a Compagnie Financière Richemont SA, apresentou a sua primeira coleção em janeiro no Salão Internacional da Alta Relojoaria, em Genebra.
REEBOK
www.reebok.com.br
Em 1890, na cidade inglesa de Bolton, o jovem Joseph William Foster, membro do clube atlético British Bolton Primrose Harries, desenvolveu o primeiro par de tênis atlético com solado serrilhado (com cravos), motivado pela necessidade dos atletas correrem cada vez mais rápido, martelando um conjunto de pregos feitos por ele nas solas de seus sapatos. Cinco anos mais tarde, a empresa J.W. Foster Company começou a confeccionar os tênis a mão para os principais corredores do país. Não demorou muito para conquistar uma clientela internacional elitizada. Continuou a revolucionar a indústria de calçados esportivos inventando outros produtos, como o “Running Pump” que foi apresentado em 1909. Nas olimpíadas de 1924 atletas já calçavam os tênis feitos por Foster. Somente em 1958, quando a empresa passou para as mãos de seus filhos James e John e de seus netos Jeffrey e Joseph Foster, passou a chamar REEBOK (uma espécie de gazela africana muito veloz).
Em 1979, Paul Fireman, um grande distribuidor de produtos esportivos, apresentou os tênis REEBOK em uma Feira Internacional de Esportes. Negociou a licença e a distribuição do produto para os Estados Unidos e nesse mesmo ano, três modelos eram introduzidos no mercado norte americano custando US$ 60, sendo os tênis de corrida mais caros do mercado na época. Em 1981, com as vendas excedendo US$ 1.5 milhões, a empresa começou a dar o grande passo para reconhecimento da marca ao lançar, em 1982, o primeiro tênis atlético feminino, especialmente para a prática da ginástica aeróbica, chamado Freestyle - conhecido atualmente como Classic - que se tornou o tênis feminino mais vendido do mundo. Com este produto a REEBOK antecipou e encorajou três tendências de peso que transformaram a indústria do calçado esportivo: o exercício aeróbico, o fluxo das mulheres na prática esportiva e a fabricação e aceitação do calçado esportivo adequadamente desenhado para adultos, tanto para uso na rua como “casual”. O sucesso do produto levou ao lançamento da versão com cano alto (identificada por dois velcros ao redor do tornozelo) e várias cores como preta, vermelha, amarela e azul.
Em 1984 Paul Fireman comprou a empresa da família Foster. Nesta década a REEBOK começou sua expansão internacional com distribuição de seus produtos na Alemanha (1987), Dinamarca (1984), Espanha (1987), França (1984), Itália (1986), Portugal (1987), Suíça (1986) e Suécia (1986). Através de ofertas públicas de ações no final desta década, a REEBOK captou aproximadamente US$ 160 milhões em capital, possibilitando a diversificação de sua linha de produtos através da aquisição de outras empresas de calçados como a Rockport (uma das empresas mais importantes em design de tênis casuais de alto conforto), Frye, Avia e a italiana Ellesse (fabricante de calçados e roupas esportivas com preços elevados). De 1988 até o fim de 1991 a REEBOK ampliou sua distribuição para 129 países.
Em 1992, a REEBOK iniciou uma mudança de sua imagem, antes voltada somente para a prática da ginástica e exercícios físicos (Fitness e Exercisses), lançando linhas esportivas para o futebol americano, futebol, baseball, basquete, track & field e outros esportes, aumentando sua presença esportiva internacional com novos estilos de tênis e acessórios para a prática esportiva. Essa mudança surtiu resultado na Olimpíada de Atlanta em 1996, onde 30% dos atletas utilizavam produtos com a marca REEBOK. Esta década marcou o início de uma estratégia importante para a exposição da marca: os grandes contratos publicitários com atletas de nome como o jogador de basquete Allen Iverson e a tenista Venus Williams. Os contratos com grandes Ligas Profissionais começaram em 2001 com a NBA (com duração de 10 anos) e em 2002 com a NFL (Liga Profissional de Futebol Americano), para licenciar produtos das equipes profissionais.
REEF
www.reef.com.br
A REEF cria produtos autênticos e inovadores inspirados no surf e envolvendo um estilo de vida ligado à praia.
A história da REEF começa com 2 irmãos surfistas Argentinos, Fernando e Santi Aguerre.
No inicio dos anos 80, os 2 irmãos moveram-se para o sul da California para fundar a marca com apenas 4000 dólares de capital.
Nunca imaginaram ter criado o que ser tornaria na referência nos chinelos de praia, projectando a marca para o primeiro lugar a nível mundial.
A REEF patrocina os melhores surf riders tais como Rob Machado ou Bobby Martinez, continuando a oferecer produtos de grande durabilidade e de acordo com o espírito “tranquilo”.
Rupoas famosas "Q"
QIX
www.qix.com.br
Atuando desde 1991 no mercado calçadista, a Qix Skateboards especializou-se na produção de tênis para a prática de skate. O diferencial da empresa sempre foi a constante preocupação com a qualidade do produto e o incentivo ao esporte, com a organização, apoio e patrocínio de campeonatos, eventos e atletas. Essa atitude impulsionou a expansão da marca por todo Brasil e, também, a prática e a descoberta de novos talentos do skate pelo país. Hoje, a Qix International patrocina e apóia 12 atletas, nas categorias Profissional, Amador e Iniciante. Produz 1.500 pares/dia e gera mais de 300 empregos diretos e mais de 100 indiretos. Seu parque fabril está localizado em São Sebastião do Caí (RS), área onde também estão concentradas as demais unidades da empresa, assim como a distribuição da linha de acessórios (bonés, mochilas, meias, cintos e carteiras) e materiais de skate (shapes, rodas e trucks).
A partir de 2000, a empresa reformulou suas operações e iniciou um plano de expansão comercial para o exterior. Apesar das condições econômicas atuais desfavoráveis à presença do calçado brasileiro no exterior, a Qix International mantém pontos de distribuição na Argentina, Chile, Portugal e Espanha. De lá para cá, também tem realizado fortes investimentos nas áreas de comunicação e marketing. Em 2004, foi a primeira empresa brasileira a levar e custear seus atletas profissionais em circuitos e campeonatos europeus de renome. A Qix Tour Europa passou pela França, Portugal, Espanha, Alemanha, República Tcheca e Holanda.
A mesma política foi mantida no Brasil, com tours que percorreram o país, com demos, sessão de autógrafos, distribuição de pôsteres e brindes, sessões de fotos e vídeo. Em 2008, a Qix Original Tour começou, em abril, no RS e em outubro, no RJ, relembrando o início desse tipo de ação em 91/92. A Qix International também continua esse ano investindo no patrocínio, apresentação e apoio de campeonatos e circuitos em vários estados do Brasil, área em que sempre se destacou no cenário nacional. No ano 2007 e 2008, por exemplo, direcionou investimentos para o Circuito Brasileiro Amador da Qix.
QUICKSILVER
www.quicksilver.com
A história começou quando o surfista australiano Alan Green decidiu ganhar a vida criando “board shorts” (bermudas de surfe), e assim, tentar viver do surfe, sua grande paixão. Com a entrada de John Law na sociedade ambos começaram a desenvolver um novo conceito de bermudas especiais para a prática do surf e fundaram a QUIKSILVER no ano de 1969 em Torquay (estado de Victoria) na Austrália. As primeiras bermudas, com velcro no lugar de zíper, eram vendidas em pequenas lojas especializadas em surfe já em 1970. As primeiras exportações aconteceram em 1974 para lojas localizadas no Havaí. Poucos anos mais tarde conseguiram unir o design à funcionalidade, fazendo “boardshorts” para os melhores surfistas do mundo. Os primeiros surfistas patrocinados pela marca foram Rabbit Bartholomew, que viria a se tornar campeão mundial, e Bruce Raymond.
Quando em 1976, o americano Jeff Hakman, um dos primeiros surfistas patrocinados pela marca, obteve a licença para produção e distribuição da marca nos Estados Unidos, a empresa ganhou enorme impulso. Junto com seu amigo Bob McKnight, resolveram vender as peças no porta-malas de sua caminhonete, enquanto viajavam de praia em praia na costa da ensolarada Califórnia. Em 1985 iniciaram a distribuição dos produtos em lojas de departamento como Macy's, Marshall Fields, Dayton Hudson e Dillard’s, e rapidamente os produtos da QUIKSILVER se tornaram extremamente populares. A primeira loja da marca foi aberta na praia de Newport (estado da Califórnia).
Em 1990, a empresa resolveu investir no público feminino com o lançamento da marca ROXY, que, em 1994, lançou as primeiras bermudas desenvolvidas especialmente para as mulheres praticarem surfe. O sucesso não parou por aí. Anos mais tarde a marca conseguiu penetrar no grande mercado mundial e se tornou a maior e mais bem sucedida empresa do setor no mundo, principalmente depois do ano de 2000, quando os licenciados americanos compraram os direitos da marca QUIKSILVER na região asiática e pouco depois unificaram as operações. Em 2002, através de uma parceria com o atleta profissional de skate Tony Hawk, introduziu uma linha especialmente para os amantes desse esporte.
Em 2004, pela primeira vez na história, o faturamento rompeu a barreira de US$ 1 bilhão, muito em virtude da diversificação de suas linhas, que englobam, além do surf, o esqui (a linha foi introduzida em 1988) e outros esportes radicais. No ano seguinte a empresa adquiriu a tradicional produtora de equipamentos de esqui Rossignol, mas a venderia três anos depois. Nos últimos anos sua linha de produto foi ampliada contando também com relógios, óculos, produtos pessoais e vestuário casual. A última inovação da marca foi o lançamento no mercado da QUIKSILVER WOMEN, uma linha de roupas e acessórios voltados para mulheres de 18 a 24 anos.
www.qix.com.br
Atuando desde 1991 no mercado calçadista, a Qix Skateboards especializou-se na produção de tênis para a prática de skate. O diferencial da empresa sempre foi a constante preocupação com a qualidade do produto e o incentivo ao esporte, com a organização, apoio e patrocínio de campeonatos, eventos e atletas. Essa atitude impulsionou a expansão da marca por todo Brasil e, também, a prática e a descoberta de novos talentos do skate pelo país. Hoje, a Qix International patrocina e apóia 12 atletas, nas categorias Profissional, Amador e Iniciante. Produz 1.500 pares/dia e gera mais de 300 empregos diretos e mais de 100 indiretos. Seu parque fabril está localizado em São Sebastião do Caí (RS), área onde também estão concentradas as demais unidades da empresa, assim como a distribuição da linha de acessórios (bonés, mochilas, meias, cintos e carteiras) e materiais de skate (shapes, rodas e trucks).
A partir de 2000, a empresa reformulou suas operações e iniciou um plano de expansão comercial para o exterior. Apesar das condições econômicas atuais desfavoráveis à presença do calçado brasileiro no exterior, a Qix International mantém pontos de distribuição na Argentina, Chile, Portugal e Espanha. De lá para cá, também tem realizado fortes investimentos nas áreas de comunicação e marketing. Em 2004, foi a primeira empresa brasileira a levar e custear seus atletas profissionais em circuitos e campeonatos europeus de renome. A Qix Tour Europa passou pela França, Portugal, Espanha, Alemanha, República Tcheca e Holanda.
A mesma política foi mantida no Brasil, com tours que percorreram o país, com demos, sessão de autógrafos, distribuição de pôsteres e brindes, sessões de fotos e vídeo. Em 2008, a Qix Original Tour começou, em abril, no RS e em outubro, no RJ, relembrando o início desse tipo de ação em 91/92. A Qix International também continua esse ano investindo no patrocínio, apresentação e apoio de campeonatos e circuitos em vários estados do Brasil, área em que sempre se destacou no cenário nacional. No ano 2007 e 2008, por exemplo, direcionou investimentos para o Circuito Brasileiro Amador da Qix.
QUICKSILVER
www.quicksilver.com
A história começou quando o surfista australiano Alan Green decidiu ganhar a vida criando “board shorts” (bermudas de surfe), e assim, tentar viver do surfe, sua grande paixão. Com a entrada de John Law na sociedade ambos começaram a desenvolver um novo conceito de bermudas especiais para a prática do surf e fundaram a QUIKSILVER no ano de 1969 em Torquay (estado de Victoria) na Austrália. As primeiras bermudas, com velcro no lugar de zíper, eram vendidas em pequenas lojas especializadas em surfe já em 1970. As primeiras exportações aconteceram em 1974 para lojas localizadas no Havaí. Poucos anos mais tarde conseguiram unir o design à funcionalidade, fazendo “boardshorts” para os melhores surfistas do mundo. Os primeiros surfistas patrocinados pela marca foram Rabbit Bartholomew, que viria a se tornar campeão mundial, e Bruce Raymond.
Quando em 1976, o americano Jeff Hakman, um dos primeiros surfistas patrocinados pela marca, obteve a licença para produção e distribuição da marca nos Estados Unidos, a empresa ganhou enorme impulso. Junto com seu amigo Bob McKnight, resolveram vender as peças no porta-malas de sua caminhonete, enquanto viajavam de praia em praia na costa da ensolarada Califórnia. Em 1985 iniciaram a distribuição dos produtos em lojas de departamento como Macy's, Marshall Fields, Dayton Hudson e Dillard’s, e rapidamente os produtos da QUIKSILVER se tornaram extremamente populares. A primeira loja da marca foi aberta na praia de Newport (estado da Califórnia).
Em 1990, a empresa resolveu investir no público feminino com o lançamento da marca ROXY, que, em 1994, lançou as primeiras bermudas desenvolvidas especialmente para as mulheres praticarem surfe. O sucesso não parou por aí. Anos mais tarde a marca conseguiu penetrar no grande mercado mundial e se tornou a maior e mais bem sucedida empresa do setor no mundo, principalmente depois do ano de 2000, quando os licenciados americanos compraram os direitos da marca QUIKSILVER na região asiática e pouco depois unificaram as operações. Em 2002, através de uma parceria com o atleta profissional de skate Tony Hawk, introduziu uma linha especialmente para os amantes desse esporte.
Em 2004, pela primeira vez na história, o faturamento rompeu a barreira de US$ 1 bilhão, muito em virtude da diversificação de suas linhas, que englobam, além do surf, o esqui (a linha foi introduzida em 1988) e outros esportes radicais. No ano seguinte a empresa adquiriu a tradicional produtora de equipamentos de esqui Rossignol, mas a venderia três anos depois. Nos últimos anos sua linha de produto foi ampliada contando também com relógios, óculos, produtos pessoais e vestuário casual. A última inovação da marca foi o lançamento no mercado da QUIKSILVER WOMEN, uma linha de roupas e acessórios voltados para mulheres de 18 a 24 anos.
Roupas famosas "P"
PIERRE CARDIN
www.pierrecardin.com.br
Pierre Cardin (nascido em 7 de julho de 1922, em Veneza, Itália) é um designer de moda francês. Ele mudou-se para Paris em 1945, onde estudou arquitetura, trabalhando com Paquin após a Segunda Guerra Mundial. Pierre trabalhou com Elsa Schiaparelli até se tornar chefe da sala de trabalho dos alfaiates de Christian Dior, em 1947, mas não queriam que ele trabalhasse na casa de moda Balenciaga. Cardin fundou sua própria casa em 1950 e começou com alta costura três anos depois. Cardin ficou conhecido por seu estilo de vanguarda e por seus trabalhos da Era espacial. Ele prefere formatos e motivos geométricos, freqüentemente ignorando a forma feminina. Cardin investiu por isso em roupas unisex, algumas vezes experimentais e, não sempre, em práticas. Em 1954, introduziu o vestido de bolhas.
Cardin foi o primeiro costureiro a recorrer para o Japão como um mercado de alta moda quando ele viajou para lá em 1959. No mesmo ano, foi expulso de Chambre Syndicale por lançar uma coleção Prêt-à-porter para a loja de departamento Printemps como o primeiro costureiro em Paris, mas logo foi reintegrado. Contudo, em 1966, renunciou seu lugar em Chambre Syndicale e agora mostra suas coleções em sua própria avenida, a Espace Cardin (aberta em 1971) na capital francesa, outrora o Théâtre des Ambassadeurs, perto da Embaixada dos Estados Unidos em Paris. A Espace Cardin também é usada para promover novos talentos artísticos, como conjuntos de teatro, de música, etc.
Seu designer aprendiz, Andrè Oliver, que se juntou a ele em 1971, assumindo a responsabilidade pelas coleções de alta costura em 1987, morreu em 1993.
Pierre Cardin foi um membro da Chambre Syndicale de la Haute Couture et du Prêt-à-Porter e da Maison du Haute Couture entre 1953 e 1993. Como muitos designers de moda da atualidade, Cardin dediciu em 1994 mostrar sua coleção apenas para um pequeno círculo de clientes e jornalistas selecionados.
PLANET GIRLS
www.planetgirls.com.br
A Planet Girls atende um público feminino bastante variado: são crianças, adolescentes e mulheres maduras que buscam peças divertidas e com a famosa estrela brilhante – símbolo da marca. “Não seguimos nenhuma tendência, fazemos sempre o que o nosso público deseja”, acredita a empresária Adriana Restun.
Valorizar a sensualidade da mulher brasileira é a palavra de ordem da coleção primavera-verão da Planet Girls. De acordo com Patrícia Carniel e Ângela Campos, ambas atuantes no estilo da marca, a inspiração dos anos 60 ressalta a moda futurista trazendo modelagens amplas, silhueta "A", muito brilho, paetês, alças de strass e bordados. De acordo com elas, a grande novidade fica por conta do tecido “Dancing Days”, que brilha sob o efeito da luz de neon.
Uma das marcas favoritas das adolescentes, a Planet possui 24 lojas próprias além de franquias em todo país.
PUMA
www.puma.com
A empresa foi fundada em 1948 na cidade alemã de Herzogenaurach, encravada no coração da Francônia, depois que Rudolf Dassler, brigou com seu irmão, que pouco depois fundaria a Adidas, e resolveu fundar a PUMA Schuhfabrik Rudolf Dassler com apenas 30 funcionários. Dois anos depois já exportava seus produtos para os Estados Unidos. Na década de 50 a marca conseguiu enormes feitos como em 1952, quando o atleta Joseph Barthel de Luxemburgo ganhou a primeira medalha olímpica em Helsinki vestindo equipamento PUMA; e dois anos depois, em Yokahama no Japão, quando Heinz Fütterer estabeleceu novo recorde mundial para o 100m utilizando tênis PUMA. No ano de 1958, as seleções de Brasil e Suécia vestiam a marca na disputa da Copa do Mundo. Era a prova do sucesso. No ano seguinte a empresa passa a se chamar PUMA-Sportschuhfabriken Rudolf Dassler KG. Na década de 60 tornou-se a primeira marca esportiva a utilizar a técnica de produção de vulcanização. Em 1962 a fábrica já exportava seus produtos para cerca de 100 países em todos os continentes. As chuteiras Puma conseguiram grande reconhecimento durante a Copa do Mundo de 1962, no Chile, e 1970, no México, quando o Brasil foi campeão. Pelé foi eleito melhor jogador da competição e usava chuteiras da marca alemã.
Outro feito de grande reconhecimento para a marca aconteceu em 1976 quando o tenista argentino Guillermo Villas conquistou os torneios US Open e Rolland Garros vestindo tênis PUMA. Ou ainda quando em 1982, Diego Maradona, disputou sua primeira Copa do Mundo utilizando chuteiras PUMA. Isto sem falar, que três anos depois, o tenista alemão Boris Becker venceu o torneio de Wimbledon usando uma raquete da marca PUMA. Ainda neste ano ingressou na NBA tendo nomes como Isiah Thomas e Buck Williams como atletas patrocinados.
Apesar de tudo isso, no início dos anos 90, a marca PUMA não possuía mais nenhuma relevância dentro ou fora da Alemanha. Encontrava-se à beira da falência e seus produtos eram vendidos em grandes liquidações. Até que em 1993, Jochen Zeitz, um jovem de 30 anos egresso da área de marketing, assumiu o comando da empresa. A PUMA estava no vermelho havia sete anos. Naquele momento, as dívidas já somavam mais de US$ 100 milhões. O jovem executivo cortou despesas e pessoal, fechou fábricas na Alemanha, terceirizou a produção para empresas na Ásia, negociou com os credores e, já no ano seguinte, conseguiu trazer a empresa de volta ao lucro. Em 1996, a Monarchy Regency, uma das maiores distribuidoras e produtoras de filmes de Hollywood, já havia comprado 12% da empresa. A associação foi fundamental. Permitiu que a PUMA conseguisse inserções de seus produtos em roteiros de filmes como “Uma Linda Mulher” e “JFK”, além de seriados americanos de sucesso como “Friends” e “Will and Grace”. A resposta foi imediata. Após arrumar as finanças, deu início, em 1997, a uma nova e decisiva etapa: re-posicionamento da marca. Era o início do inédito "casamento" entre a moda e o esporte, criando a imagem de grife de lifestyle. Direcionou quase 70% dos lucros para as áreas de marketing, pesquisa e desenvolvimento. Com produtos de design mais arrojado em mãos, publicou anúncios em revistas de moda como a Vogue e firmou parceria com a estilista alemã Jil Sander e a supermodelo americana Christy Turlington, que lançou uma coleção de roupas para a prática de ioga com o seu nome.
As vendas globais passaram a crescer a um ritmo de 30% ao ano. Em 1999 inaugurou sua primeira loja própria, com o objetivo de identificar o universo PUMA, para venda de seus produtos na cidade de Santa Monica, estado da Califórnia. A PUMA continuou crescendo, ampliando seu mercado, as áreas de atuação e inaugurando novas lojas próprias nas cidades de Londres, Roma, Tóquio, Milão, Boston, Frankfurt, Seattle e Melbourne. Novos contratos foram firmados com atletas, equipes de diversos esportes e escuderias para o fornecimento de trajes e equipamentos. Neste momento a PUMA já se transformara em um ícone fashion, não só elevando seu faturamento, mas também fazendo do nome uma marca mundialmente conhecida. O grande mérito de Jochen Zeitz foi disputar mercados nos quais nunca uma grife de equipamento esportivo havia competido, convocou estilistas de renome internacional para criar linhas premium e tornou as roupas esportivas usuais no dia a dia, associando a imagem com eventos como Fórmula 1, motociclismo, golfe e, por último, regatas náuticas como a Volvo Ocean Race.
www.pierrecardin.com.br
Pierre Cardin (nascido em 7 de julho de 1922, em Veneza, Itália) é um designer de moda francês. Ele mudou-se para Paris em 1945, onde estudou arquitetura, trabalhando com Paquin após a Segunda Guerra Mundial. Pierre trabalhou com Elsa Schiaparelli até se tornar chefe da sala de trabalho dos alfaiates de Christian Dior, em 1947, mas não queriam que ele trabalhasse na casa de moda Balenciaga. Cardin fundou sua própria casa em 1950 e começou com alta costura três anos depois. Cardin ficou conhecido por seu estilo de vanguarda e por seus trabalhos da Era espacial. Ele prefere formatos e motivos geométricos, freqüentemente ignorando a forma feminina. Cardin investiu por isso em roupas unisex, algumas vezes experimentais e, não sempre, em práticas. Em 1954, introduziu o vestido de bolhas.
Cardin foi o primeiro costureiro a recorrer para o Japão como um mercado de alta moda quando ele viajou para lá em 1959. No mesmo ano, foi expulso de Chambre Syndicale por lançar uma coleção Prêt-à-porter para a loja de departamento Printemps como o primeiro costureiro em Paris, mas logo foi reintegrado. Contudo, em 1966, renunciou seu lugar em Chambre Syndicale e agora mostra suas coleções em sua própria avenida, a Espace Cardin (aberta em 1971) na capital francesa, outrora o Théâtre des Ambassadeurs, perto da Embaixada dos Estados Unidos em Paris. A Espace Cardin também é usada para promover novos talentos artísticos, como conjuntos de teatro, de música, etc.
Seu designer aprendiz, Andrè Oliver, que se juntou a ele em 1971, assumindo a responsabilidade pelas coleções de alta costura em 1987, morreu em 1993.
Pierre Cardin foi um membro da Chambre Syndicale de la Haute Couture et du Prêt-à-Porter e da Maison du Haute Couture entre 1953 e 1993. Como muitos designers de moda da atualidade, Cardin dediciu em 1994 mostrar sua coleção apenas para um pequeno círculo de clientes e jornalistas selecionados.
PLANET GIRLS
www.planetgirls.com.br
A Planet Girls atende um público feminino bastante variado: são crianças, adolescentes e mulheres maduras que buscam peças divertidas e com a famosa estrela brilhante – símbolo da marca. “Não seguimos nenhuma tendência, fazemos sempre o que o nosso público deseja”, acredita a empresária Adriana Restun.
Valorizar a sensualidade da mulher brasileira é a palavra de ordem da coleção primavera-verão da Planet Girls. De acordo com Patrícia Carniel e Ângela Campos, ambas atuantes no estilo da marca, a inspiração dos anos 60 ressalta a moda futurista trazendo modelagens amplas, silhueta "A", muito brilho, paetês, alças de strass e bordados. De acordo com elas, a grande novidade fica por conta do tecido “Dancing Days”, que brilha sob o efeito da luz de neon.
Uma das marcas favoritas das adolescentes, a Planet possui 24 lojas próprias além de franquias em todo país.
PUMA
www.puma.com
A empresa foi fundada em 1948 na cidade alemã de Herzogenaurach, encravada no coração da Francônia, depois que Rudolf Dassler, brigou com seu irmão, que pouco depois fundaria a Adidas, e resolveu fundar a PUMA Schuhfabrik Rudolf Dassler com apenas 30 funcionários. Dois anos depois já exportava seus produtos para os Estados Unidos. Na década de 50 a marca conseguiu enormes feitos como em 1952, quando o atleta Joseph Barthel de Luxemburgo ganhou a primeira medalha olímpica em Helsinki vestindo equipamento PUMA; e dois anos depois, em Yokahama no Japão, quando Heinz Fütterer estabeleceu novo recorde mundial para o 100m utilizando tênis PUMA. No ano de 1958, as seleções de Brasil e Suécia vestiam a marca na disputa da Copa do Mundo. Era a prova do sucesso. No ano seguinte a empresa passa a se chamar PUMA-Sportschuhfabriken Rudolf Dassler KG. Na década de 60 tornou-se a primeira marca esportiva a utilizar a técnica de produção de vulcanização. Em 1962 a fábrica já exportava seus produtos para cerca de 100 países em todos os continentes. As chuteiras Puma conseguiram grande reconhecimento durante a Copa do Mundo de 1962, no Chile, e 1970, no México, quando o Brasil foi campeão. Pelé foi eleito melhor jogador da competição e usava chuteiras da marca alemã.
Outro feito de grande reconhecimento para a marca aconteceu em 1976 quando o tenista argentino Guillermo Villas conquistou os torneios US Open e Rolland Garros vestindo tênis PUMA. Ou ainda quando em 1982, Diego Maradona, disputou sua primeira Copa do Mundo utilizando chuteiras PUMA. Isto sem falar, que três anos depois, o tenista alemão Boris Becker venceu o torneio de Wimbledon usando uma raquete da marca PUMA. Ainda neste ano ingressou na NBA tendo nomes como Isiah Thomas e Buck Williams como atletas patrocinados.
Apesar de tudo isso, no início dos anos 90, a marca PUMA não possuía mais nenhuma relevância dentro ou fora da Alemanha. Encontrava-se à beira da falência e seus produtos eram vendidos em grandes liquidações. Até que em 1993, Jochen Zeitz, um jovem de 30 anos egresso da área de marketing, assumiu o comando da empresa. A PUMA estava no vermelho havia sete anos. Naquele momento, as dívidas já somavam mais de US$ 100 milhões. O jovem executivo cortou despesas e pessoal, fechou fábricas na Alemanha, terceirizou a produção para empresas na Ásia, negociou com os credores e, já no ano seguinte, conseguiu trazer a empresa de volta ao lucro. Em 1996, a Monarchy Regency, uma das maiores distribuidoras e produtoras de filmes de Hollywood, já havia comprado 12% da empresa. A associação foi fundamental. Permitiu que a PUMA conseguisse inserções de seus produtos em roteiros de filmes como “Uma Linda Mulher” e “JFK”, além de seriados americanos de sucesso como “Friends” e “Will and Grace”. A resposta foi imediata. Após arrumar as finanças, deu início, em 1997, a uma nova e decisiva etapa: re-posicionamento da marca. Era o início do inédito "casamento" entre a moda e o esporte, criando a imagem de grife de lifestyle. Direcionou quase 70% dos lucros para as áreas de marketing, pesquisa e desenvolvimento. Com produtos de design mais arrojado em mãos, publicou anúncios em revistas de moda como a Vogue e firmou parceria com a estilista alemã Jil Sander e a supermodelo americana Christy Turlington, que lançou uma coleção de roupas para a prática de ioga com o seu nome.
As vendas globais passaram a crescer a um ritmo de 30% ao ano. Em 1999 inaugurou sua primeira loja própria, com o objetivo de identificar o universo PUMA, para venda de seus produtos na cidade de Santa Monica, estado da Califórnia. A PUMA continuou crescendo, ampliando seu mercado, as áreas de atuação e inaugurando novas lojas próprias nas cidades de Londres, Roma, Tóquio, Milão, Boston, Frankfurt, Seattle e Melbourne. Novos contratos foram firmados com atletas, equipes de diversos esportes e escuderias para o fornecimento de trajes e equipamentos. Neste momento a PUMA já se transformara em um ícone fashion, não só elevando seu faturamento, mas também fazendo do nome uma marca mundialmente conhecida. O grande mérito de Jochen Zeitz foi disputar mercados nos quais nunca uma grife de equipamento esportivo havia competido, convocou estilistas de renome internacional para criar linhas premium e tornou as roupas esportivas usuais no dia a dia, associando a imagem com eventos como Fórmula 1, motociclismo, golfe e, por último, regatas náuticas como a Volvo Ocean Race.
Roupas famosas "O"
OAKLEY
www.oakley.com.br
Tudo começou em 1975 quando o “cientista maluco” Jim Jannard, munido de apenas US$ 300 e um laboratório improvisado na garagem de sua casa criou manoplas de motocicletas (capas que revestem as extremidades do guidão) com design e material inovadores - de forma orbicular, projetadas para receber a mão do piloto que, feitas de unobtanium, material que proporcionava adesão perfeita quando em contato com a água. Sua próxima invenção, em 1980, foi os óculos para a prática do motocross O Frame MX, conhecidos como Goggles, com designer curvilíneo e lentes especiais, que rapidamente encontrou adeptos em atletas profissionais como Mark Barnett, Marty Smith, Johnny O‘Mara e Jeff Ward. Rapidamente os óculos ganharam a reputação de qualidade e estilo único, levando a marca OAKLEY a se expandir e ficar conhecida. Em 1984, baseada na experiência adquirida na produção e desenvolvimento dos óculos para motocross, a empresa lançou seus primeiros óculos escuros para sol chamado Eyeshades, além de introduzir os chamados O Frame Snow, óculos especiais para a prática de esqui na neve.
A OAKLEY registrou cerca de 600 patentes e 800 marcas, incorporando alta tecnologia na sua linha de óculos como M Frames, Sub Zeros, Moons, The X-Metal, Eye Jackets, entre outros modelos. A empresa utiliza desde materiais como Titânio, Magnésio, Acetato, até Kevlar na confecção de seus óculos. Somente em julho de 1999 a marca inaugurou sua primeira loja própria, chamada O Store, na cidade de Irvine, estado da Califórnia. O sucesso da loja, levou a inauguração de seu primeiro outlet na cidade de Milpitas na Califórnia. A marca em 2002 lançou nada menos que 413 novos produtos. Aos poucos a OAKLEY foi expandindo seus produtos e ao mesmo tempo, que quebrou as barreiras da tecnologia em óculos, que vão desde US$ 65 à US$ 375, lançou-se no mercado calçados, relógios, vestuário e demais acessórios esportivos. Em 2007 o grupo italiano Luxottica, o maior fabricante mundial na produção, fabricação e distribuição de óculos de sol, anunciou a compra da OAKLEY por cerca de US$ 2.3 bilhões.
Recenetmente, em 2008, a marca americana lançou uma linha de produto polêmica. A Oakley não quer, definitivamente, discrição. A marca introduziu no mercado americano uma touca repleta de dreadlocks, tipo de penteado muito comum entre os cantores de reggae, e batizou-a de Oakley Medusa Hat. Para combinar, a marca criou óculos bem grandes e cheios de estilo que podem ser usados em pistas de esqui.
OSKLEN
www.osklen.com
A história de uma das mais modernas e badaladas grifes brasileiras começou com Oskar Metsavaht um gaúcho nascido em Caxias do Sul, numa família de médicos que tinha por hobby a prática de esportes radicais e viagens de aventura. Seguindo o exemplo, ele também se formou em medicina. Em 1986, com 25 anos, morando no Rio de Janeiro, foi convidado a participar de uma expedição ao monte Aconcágua, na Cordilheira dos Andes. Eram cinco alpinistas e mais quatro repórteres e cinegrafistas do programa Globo Repórter. Oskar era o médico da equipe e, como tal, teve que se preocupar, entre outras coisas, com a roupa ideal para a viagem. Não havendo, no Brasil, nenhum tipo de vestuário adequado à neve, ele teve que recorrer à bibliografia estrangeira, para pesquisar tecidos e modelos especiais. Acabou por desenvolver um tecido (chamado de Storm Tech System), com membrana interna impermeável, que permitia a evaporação do suor, mantendo o corpo seco e aquecido, ideal para prática de esportes de inverno. Foram feitos, artesanalmente, pouco mais de dez casacos com o tecido.
Na volta da viagem, com a repercussão televisiva, ele teve que produzir mais unidades para atender aos pedidos dos amigos. Em 1988 foi para a França fazer o curso de especialização em Traumatologia do Esporte no Hospital Pitié-Salpetrière de Paris. Escalou o Mont Blanc (maior monte da Europa), conheceu muitos alpinistas e também estilistas franceses. A partir daí, lançou a marca OSKLEN (mistura dos nomes Oskar, Leonardo, seu irmão, e Milene, uma antiga namorada) para casacos de neve.
Em 10 de dezembro de 1989, inaugurou a primeira loja OSKLEN no balneário turístico de Búzios, investindo US$ 7 mil. Parecia um erro primário vender roupas para neve em uma cidade praiana. Porém, o público que freqüentava os hotéis de Búzios era o mesmo que visita países frios. Essa foi a oportunidade percebida pelo fundador para vender seus casacos de neve. Além dos casacos, para incrementar o mix de produtos da loja, passou a vender mochilas, camisetas e bermudas.
O sucesso em Búzios levou à abertura da segunda loja, no São Conrado Fashion Mall, em 1991. Ainda neste ano, Oskar trouxe para o Brasil a vanguarda do estilo do snowboard e desenvolveu uma nova linha de casacos, em tecidos de alta tecnologia. No ano seguinte, a marca realizou uma ação de marketing bastante ousada: o primeiro desfile da marca, no Golden Room do Copacabana Palace, reunindo embaixatrizes, surfistas, socialites, artistas. Seu estilo, aliado a uma coleção e edição de moda de vanguarda, faz com que os jornalistas elejam a grife como a melhor de moda sportswear no prêmio Rio Sul. Era o início de sucesso da OSKLEN no mundo fashion. Ao longo da década de 90 foram vários os eventos esportivos e expedições em que Oskar participou ou promoveu (Alto Xingu, Indonésia, Amazonas, Andes, Pantanal, Alaska, Fernando de Noronha, Himalaia, Bonito, Nepal, Floresta da Tijuca, África), sempre tirando proveito desses eventos para divulgar a marca OSKLEN. Uma delas, ao Tahiti, inspirou a primeira coleção de bermudas de surf, lançada em 1996, com tecido especial (chamado Aqualight) e estampas de hibiscos da região.
Em 1997, Oskar Metsavaht é convidado pela Chrysler para estilizar o interior do modelo Jeep Cherokee em uma série limitada OSKLEN. No final da década surgiu a linha feminina da marca. Além do snowboarding, a marca ampliou as coleções com produtos para surf, trekking, skate, etc, além da linha fashion - tudo sempre com muita pesquisa em design e tecnologia têxtil. Se no início a marca foi reconhecida por sua qualidade internacional e pelos novos conceitos de esportes de ação e aventura somados a estilos urbanos, logo a OSKLEN seguiria um caminho natural na busca pelo design inovador. Nascia assim, em 2003, a Osklen Collection, com peças conceituais confeccionadas em seu ateliê de estilo com materiais sofisticados, acabamentos especiais e em séries limitadas. Foi neste momento que a marca passou a desfilar no São Paulo Fashion Week, maior evento de moda da América Latina, com a apresentação da coleção Surfing The Mountains.
Há cerca de dez anos a OSKLEN foi re-posicionada como uma marca global. A primeira loja no exterior foi aberta em Portugal em março de 2003. O país, escolhido para iniciar a plataforma internacional da marca por sua proximidade cultural e na língua, detém hoje quatro unidades. Apesar de precisar adaptar alguns produtos por conta da cultura local dos mercados estrangeiros em que entrava – fabricar calças com pernas menores para os japoneses, por exemplo, a entrada da marca em outros países não precisou passar por nenhuma grande mudança. Nos últimos anos a OSKLEN vem investindo no mercado internacional, já tendo aberto mais de dez lojas na Europa, Estados Unidos e Ásia. Diferentemente do Brasil, onde a OSKLEN é mais conhecida por vender uma moda de surf, “lifestyle”, no exterior tem se posicionado como uma grife de luxo, com clientes do jet set internacional.
www.oakley.com.br
Tudo começou em 1975 quando o “cientista maluco” Jim Jannard, munido de apenas US$ 300 e um laboratório improvisado na garagem de sua casa criou manoplas de motocicletas (capas que revestem as extremidades do guidão) com design e material inovadores - de forma orbicular, projetadas para receber a mão do piloto que, feitas de unobtanium, material que proporcionava adesão perfeita quando em contato com a água. Sua próxima invenção, em 1980, foi os óculos para a prática do motocross O Frame MX, conhecidos como Goggles, com designer curvilíneo e lentes especiais, que rapidamente encontrou adeptos em atletas profissionais como Mark Barnett, Marty Smith, Johnny O‘Mara e Jeff Ward. Rapidamente os óculos ganharam a reputação de qualidade e estilo único, levando a marca OAKLEY a se expandir e ficar conhecida. Em 1984, baseada na experiência adquirida na produção e desenvolvimento dos óculos para motocross, a empresa lançou seus primeiros óculos escuros para sol chamado Eyeshades, além de introduzir os chamados O Frame Snow, óculos especiais para a prática de esqui na neve.
A OAKLEY registrou cerca de 600 patentes e 800 marcas, incorporando alta tecnologia na sua linha de óculos como M Frames, Sub Zeros, Moons, The X-Metal, Eye Jackets, entre outros modelos. A empresa utiliza desde materiais como Titânio, Magnésio, Acetato, até Kevlar na confecção de seus óculos. Somente em julho de 1999 a marca inaugurou sua primeira loja própria, chamada O Store, na cidade de Irvine, estado da Califórnia. O sucesso da loja, levou a inauguração de seu primeiro outlet na cidade de Milpitas na Califórnia. A marca em 2002 lançou nada menos que 413 novos produtos. Aos poucos a OAKLEY foi expandindo seus produtos e ao mesmo tempo, que quebrou as barreiras da tecnologia em óculos, que vão desde US$ 65 à US$ 375, lançou-se no mercado calçados, relógios, vestuário e demais acessórios esportivos. Em 2007 o grupo italiano Luxottica, o maior fabricante mundial na produção, fabricação e distribuição de óculos de sol, anunciou a compra da OAKLEY por cerca de US$ 2.3 bilhões.
Recenetmente, em 2008, a marca americana lançou uma linha de produto polêmica. A Oakley não quer, definitivamente, discrição. A marca introduziu no mercado americano uma touca repleta de dreadlocks, tipo de penteado muito comum entre os cantores de reggae, e batizou-a de Oakley Medusa Hat. Para combinar, a marca criou óculos bem grandes e cheios de estilo que podem ser usados em pistas de esqui.
OSKLEN
www.osklen.com
A história de uma das mais modernas e badaladas grifes brasileiras começou com Oskar Metsavaht um gaúcho nascido em Caxias do Sul, numa família de médicos que tinha por hobby a prática de esportes radicais e viagens de aventura. Seguindo o exemplo, ele também se formou em medicina. Em 1986, com 25 anos, morando no Rio de Janeiro, foi convidado a participar de uma expedição ao monte Aconcágua, na Cordilheira dos Andes. Eram cinco alpinistas e mais quatro repórteres e cinegrafistas do programa Globo Repórter. Oskar era o médico da equipe e, como tal, teve que se preocupar, entre outras coisas, com a roupa ideal para a viagem. Não havendo, no Brasil, nenhum tipo de vestuário adequado à neve, ele teve que recorrer à bibliografia estrangeira, para pesquisar tecidos e modelos especiais. Acabou por desenvolver um tecido (chamado de Storm Tech System), com membrana interna impermeável, que permitia a evaporação do suor, mantendo o corpo seco e aquecido, ideal para prática de esportes de inverno. Foram feitos, artesanalmente, pouco mais de dez casacos com o tecido.
Na volta da viagem, com a repercussão televisiva, ele teve que produzir mais unidades para atender aos pedidos dos amigos. Em 1988 foi para a França fazer o curso de especialização em Traumatologia do Esporte no Hospital Pitié-Salpetrière de Paris. Escalou o Mont Blanc (maior monte da Europa), conheceu muitos alpinistas e também estilistas franceses. A partir daí, lançou a marca OSKLEN (mistura dos nomes Oskar, Leonardo, seu irmão, e Milene, uma antiga namorada) para casacos de neve.
Em 10 de dezembro de 1989, inaugurou a primeira loja OSKLEN no balneário turístico de Búzios, investindo US$ 7 mil. Parecia um erro primário vender roupas para neve em uma cidade praiana. Porém, o público que freqüentava os hotéis de Búzios era o mesmo que visita países frios. Essa foi a oportunidade percebida pelo fundador para vender seus casacos de neve. Além dos casacos, para incrementar o mix de produtos da loja, passou a vender mochilas, camisetas e bermudas.
O sucesso em Búzios levou à abertura da segunda loja, no São Conrado Fashion Mall, em 1991. Ainda neste ano, Oskar trouxe para o Brasil a vanguarda do estilo do snowboard e desenvolveu uma nova linha de casacos, em tecidos de alta tecnologia. No ano seguinte, a marca realizou uma ação de marketing bastante ousada: o primeiro desfile da marca, no Golden Room do Copacabana Palace, reunindo embaixatrizes, surfistas, socialites, artistas. Seu estilo, aliado a uma coleção e edição de moda de vanguarda, faz com que os jornalistas elejam a grife como a melhor de moda sportswear no prêmio Rio Sul. Era o início de sucesso da OSKLEN no mundo fashion. Ao longo da década de 90 foram vários os eventos esportivos e expedições em que Oskar participou ou promoveu (Alto Xingu, Indonésia, Amazonas, Andes, Pantanal, Alaska, Fernando de Noronha, Himalaia, Bonito, Nepal, Floresta da Tijuca, África), sempre tirando proveito desses eventos para divulgar a marca OSKLEN. Uma delas, ao Tahiti, inspirou a primeira coleção de bermudas de surf, lançada em 1996, com tecido especial (chamado Aqualight) e estampas de hibiscos da região.
Em 1997, Oskar Metsavaht é convidado pela Chrysler para estilizar o interior do modelo Jeep Cherokee em uma série limitada OSKLEN. No final da década surgiu a linha feminina da marca. Além do snowboarding, a marca ampliou as coleções com produtos para surf, trekking, skate, etc, além da linha fashion - tudo sempre com muita pesquisa em design e tecnologia têxtil. Se no início a marca foi reconhecida por sua qualidade internacional e pelos novos conceitos de esportes de ação e aventura somados a estilos urbanos, logo a OSKLEN seguiria um caminho natural na busca pelo design inovador. Nascia assim, em 2003, a Osklen Collection, com peças conceituais confeccionadas em seu ateliê de estilo com materiais sofisticados, acabamentos especiais e em séries limitadas. Foi neste momento que a marca passou a desfilar no São Paulo Fashion Week, maior evento de moda da América Latina, com a apresentação da coleção Surfing The Mountains.
Há cerca de dez anos a OSKLEN foi re-posicionada como uma marca global. A primeira loja no exterior foi aberta em Portugal em março de 2003. O país, escolhido para iniciar a plataforma internacional da marca por sua proximidade cultural e na língua, detém hoje quatro unidades. Apesar de precisar adaptar alguns produtos por conta da cultura local dos mercados estrangeiros em que entrava – fabricar calças com pernas menores para os japoneses, por exemplo, a entrada da marca em outros países não precisou passar por nenhuma grande mudança. Nos últimos anos a OSKLEN vem investindo no mercado internacional, já tendo aberto mais de dez lojas na Europa, Estados Unidos e Ásia. Diferentemente do Brasil, onde a OSKLEN é mais conhecida por vender uma moda de surf, “lifestyle”, no exterior tem se posicionado como uma grife de luxo, com clientes do jet set internacional.
Roupas famosas "N"
NICOBOCO
www.nicoboco.com.br
O surf atrai legiões de fãs no mundo todo. A cada ano dezenas de novos atletas caem na água em busca de ondas e fama. Filmes do Hawaii, atletas consagrados, revistas de surf, tudo isto inspirou os brasileiros a adotar o estilo surf de se vestir.
Foi fácil conquistar as pessoas. O clima quente e o território todo contornado pelo mar justificam o gosto nacional pelas camisetas leves e coloridas, as camisas floridas e as bermudas largas.
O surfwear subiu a serra e invadiu as cidades e há anos a camiseta estilo surf é mais usada no país. A Nicoboco nasceu junto da grande grande onda e expansão do surf no Brasil.
Em 1988, os irmãos, msms.. entusiastas, empreendedores e principalmente atentos a cultura e aos movimentos da moda desenvolveram peças de qualidade com o estilo surf para atender a grande demanda no Brasil.
Parecer com um surfista não é o mesmo que ser um surfista e a Nicoboco se destacou no mercado por isso. Soube dar atenção a necessidade do público consumidor fabricando peças duráveis, confortáveis e com muito estilo.
Este era o começo, o ideal e é o sucesso da Nicoboco - produz peças perfeitas para qualquer lugar, não só para quem surfa.
A marca cresceu e hoje produz um número de roupas e acessórios nunca produzido para esta categoria. As criações da Nicoboco são vendidas em todos os estados do Brasil e exportadas para diversos países.
Desenhadas, produzidas com alta tecnologia e testadas antes de irem para as lojas e surfshops as peças da Nicoboco são reconhecidas pela qualidade. Isso faz com que a marca ser uma das mais vendidas para quem curte o estilo surfista.
A expansão para o feminino veio em 2000 com a criação da Nica uma linha fashion e cheia de cores para as meninas entre 13 e 25 anos.
A Nicoboco apoia novos atletas porque acredita que como a marca nasceu de um sonho e se tornou um grande sucesso, assim também será para os atletas amadores com grande potencial.
O faturamento anual da Nicoboco permite um crescimento da empresa, a constante renovação e demonstra o quanto trabalho sério e com qualidade pode ser um sucesso.
A Nicoboco tem sucesso e fama, principalmente porque sua equipe que desenha, desenvolve e vende as peças surpreende a cada momento. Uma equipe criativa, antenada com o que há de melhor no mercado e com o que o seu público quer vestir.
NIKE
www.nike.com
A idéia de criar a NIKE surgiu de um projeto de MBA de Phil Knight, um ex-atleta de corridas de média distância da universidade de Oregon, enquanto este freqüentava o curso de gestão administrativa da universidade de Standford. Ele acreditava que, ao importar tênis que eram fabricados no Japão, utilizando mão-de-obra barata, poderia conquistar uma parcela de mercado da marca alemã Adidas. Começou então pelos tênis de atletismo. Em 1962 foi ao Japão negociar com a marca Tiger a importação e representação de tênis para atletismo, com o objetivo de introduzi-los no mercado americano, que até aquele momento era dominado por marcas alemãs. No ano seguinte a primeira remessa de 200 pares do modelo Cortez chegava a cidade de Portland, no Oregon, costa oeste dos Estados Unidos, em nome da empresa Blue Ribbon Sports, que Phil Knight e Bill Bowerman, seu treinador de atletismo na universidade de Oregon, haviam criado. Bill prontamente modificou o modelo, incorporando ao tênis a primeira entressola completamente acolchoada, inovação radical para a época. O tênis caiu no gosto do público, e o Cortez tornou-se o modelo da Tiger mais vendido em 1968. Ambos sentiram a necessidade de um tênis que pudesse contribuir para a melhoria da performance do atleta. Bowerman decidiu então testar um solado de forma inusitada, mas que acabou dando certo: despejou borracha na chapa de waffles da esposa para criar um solado melhor. Surgia então um tênis com uma sola leve e ondulada, considerada revolucionária para a época. Começaram então a produzirem seus próprios tênis. Esta parceria não poderia ser melhor, além de grandes amigos, ambos entendiam do negócio que estavam começando. Enquanto Phil vendia os tênis no porta-malas de seu carro nas competições de atletismo, Bill cuidava do desenvolvimento e design de novos modelos. A partir daqui a tecnologia ligada ao esporte nunca mais seria a mesma. Mas os novos tênis precisavam de uma marca.
-
E isto aconteceu no ano de 1971, quando a jovem estudante de design gráfico, Carolyn Davidson, criou por míseros US$ 35 o famoso símbolo da marca, chamado Swoosh. O nome Nike surgiu logo depois e foi por sugestão de Jeff Johnson, ex-rival de Phil nas pistas de atletismo e primeiro funcionário da Blue Ribbon Sports, que havia sonhado com a Deusa grega da vitória, “NIKÉ” (pronuncia-se niqué). Diziam os gregos que a Deusa podia voar e correr em grandes velocidades. E nada mais apropriado para a nova marca que surgia.
-
A primeira aparição oficial da marca em eventos esportivos foi em 1972, nas classificatórias olímpicas realizadas no Oregon. Os atletas da maratona que usaram tênis NIKE classificaram-se entre o 4º e o 7º lugar, enquanto os atletas da Adidas conquistaram os primeiros três lugares. Foi neste mesmo ano que o Canadá se tornou o primeiro país estrangeiro a receber os produtos da marca. Neste período Bowerman melhorou o material das solas, utilizando borracha mais flexível, mais elástica e menos compacta. Em 1976, nas eliminatórias olímpicas americanas, os tênis NIKE eram vistos em abundância nos pés de jovens promessas do atletismo.
-
-
Sua verdadeira expansão internacional começou em 1978 com a entrada no mercado sul-americano e distribuição dos produtos no continente europeu. Pouco depois, em 1982, ingressou no mercado europeu de futebol ao firmar contrato de patrocínio com o time francês do Paris Saint-Germain. Nesta época a empresa já possuía uma linha de tênis com mais de 200 modelos. Depois de passar por um período difícil entre 1993 e 1994 devido a um plano de expansão, o que levou a uma queda nas vendas, re-posicionou-se: “decidimos que éramos uma empresa de artigos esportivos e não apenas uma empresa de calçados”, afirmou Phil Knight. A nova visão traduziu-se em contratos de publicidade e patrocínios que tinham como objetivo alcançar uma audiência esportiva mais ampla, patrocinando assim atletas individuais, como o jogador de golfe Tiger Woods. Em 2003, comprou a fabricante do tênis All Star, a Converse, por US$ 305 milhões. A compra da marca All Star iria ajudar a ocupar um espaço que a marca ainda não conseguiu se fixar: tênis de preço mais acessível. Em 2007 surpreendeu o mundo ao adquirir por US$ 582 milhões a tradicional britânica UMBRO, marca com uma sólida herança e com uma profunda experiência no esporte mais popular do mundo e no maior mercado de futebol do mundo, acirrando ainda mais a guerra com a rival Adidas.
www.nicoboco.com.br
O surf atrai legiões de fãs no mundo todo. A cada ano dezenas de novos atletas caem na água em busca de ondas e fama. Filmes do Hawaii, atletas consagrados, revistas de surf, tudo isto inspirou os brasileiros a adotar o estilo surf de se vestir.
Foi fácil conquistar as pessoas. O clima quente e o território todo contornado pelo mar justificam o gosto nacional pelas camisetas leves e coloridas, as camisas floridas e as bermudas largas.
O surfwear subiu a serra e invadiu as cidades e há anos a camiseta estilo surf é mais usada no país. A Nicoboco nasceu junto da grande grande onda e expansão do surf no Brasil.
Em 1988, os irmãos, msms.. entusiastas, empreendedores e principalmente atentos a cultura e aos movimentos da moda desenvolveram peças de qualidade com o estilo surf para atender a grande demanda no Brasil.
Parecer com um surfista não é o mesmo que ser um surfista e a Nicoboco se destacou no mercado por isso. Soube dar atenção a necessidade do público consumidor fabricando peças duráveis, confortáveis e com muito estilo.
Este era o começo, o ideal e é o sucesso da Nicoboco - produz peças perfeitas para qualquer lugar, não só para quem surfa.
A marca cresceu e hoje produz um número de roupas e acessórios nunca produzido para esta categoria. As criações da Nicoboco são vendidas em todos os estados do Brasil e exportadas para diversos países.
Desenhadas, produzidas com alta tecnologia e testadas antes de irem para as lojas e surfshops as peças da Nicoboco são reconhecidas pela qualidade. Isso faz com que a marca ser uma das mais vendidas para quem curte o estilo surfista.
A expansão para o feminino veio em 2000 com a criação da Nica uma linha fashion e cheia de cores para as meninas entre 13 e 25 anos.
A Nicoboco apoia novos atletas porque acredita que como a marca nasceu de um sonho e se tornou um grande sucesso, assim também será para os atletas amadores com grande potencial.
O faturamento anual da Nicoboco permite um crescimento da empresa, a constante renovação e demonstra o quanto trabalho sério e com qualidade pode ser um sucesso.
A Nicoboco tem sucesso e fama, principalmente porque sua equipe que desenha, desenvolve e vende as peças surpreende a cada momento. Uma equipe criativa, antenada com o que há de melhor no mercado e com o que o seu público quer vestir.
NIKE
www.nike.com
A idéia de criar a NIKE surgiu de um projeto de MBA de Phil Knight, um ex-atleta de corridas de média distância da universidade de Oregon, enquanto este freqüentava o curso de gestão administrativa da universidade de Standford. Ele acreditava que, ao importar tênis que eram fabricados no Japão, utilizando mão-de-obra barata, poderia conquistar uma parcela de mercado da marca alemã Adidas. Começou então pelos tênis de atletismo. Em 1962 foi ao Japão negociar com a marca Tiger a importação e representação de tênis para atletismo, com o objetivo de introduzi-los no mercado americano, que até aquele momento era dominado por marcas alemãs. No ano seguinte a primeira remessa de 200 pares do modelo Cortez chegava a cidade de Portland, no Oregon, costa oeste dos Estados Unidos, em nome da empresa Blue Ribbon Sports, que Phil Knight e Bill Bowerman, seu treinador de atletismo na universidade de Oregon, haviam criado. Bill prontamente modificou o modelo, incorporando ao tênis a primeira entressola completamente acolchoada, inovação radical para a época. O tênis caiu no gosto do público, e o Cortez tornou-se o modelo da Tiger mais vendido em 1968. Ambos sentiram a necessidade de um tênis que pudesse contribuir para a melhoria da performance do atleta. Bowerman decidiu então testar um solado de forma inusitada, mas que acabou dando certo: despejou borracha na chapa de waffles da esposa para criar um solado melhor. Surgia então um tênis com uma sola leve e ondulada, considerada revolucionária para a época. Começaram então a produzirem seus próprios tênis. Esta parceria não poderia ser melhor, além de grandes amigos, ambos entendiam do negócio que estavam começando. Enquanto Phil vendia os tênis no porta-malas de seu carro nas competições de atletismo, Bill cuidava do desenvolvimento e design de novos modelos. A partir daqui a tecnologia ligada ao esporte nunca mais seria a mesma. Mas os novos tênis precisavam de uma marca.
-
E isto aconteceu no ano de 1971, quando a jovem estudante de design gráfico, Carolyn Davidson, criou por míseros US$ 35 o famoso símbolo da marca, chamado Swoosh. O nome Nike surgiu logo depois e foi por sugestão de Jeff Johnson, ex-rival de Phil nas pistas de atletismo e primeiro funcionário da Blue Ribbon Sports, que havia sonhado com a Deusa grega da vitória, “NIKÉ” (pronuncia-se niqué). Diziam os gregos que a Deusa podia voar e correr em grandes velocidades. E nada mais apropriado para a nova marca que surgia.
-
A primeira aparição oficial da marca em eventos esportivos foi em 1972, nas classificatórias olímpicas realizadas no Oregon. Os atletas da maratona que usaram tênis NIKE classificaram-se entre o 4º e o 7º lugar, enquanto os atletas da Adidas conquistaram os primeiros três lugares. Foi neste mesmo ano que o Canadá se tornou o primeiro país estrangeiro a receber os produtos da marca. Neste período Bowerman melhorou o material das solas, utilizando borracha mais flexível, mais elástica e menos compacta. Em 1976, nas eliminatórias olímpicas americanas, os tênis NIKE eram vistos em abundância nos pés de jovens promessas do atletismo.
-
-
Sua verdadeira expansão internacional começou em 1978 com a entrada no mercado sul-americano e distribuição dos produtos no continente europeu. Pouco depois, em 1982, ingressou no mercado europeu de futebol ao firmar contrato de patrocínio com o time francês do Paris Saint-Germain. Nesta época a empresa já possuía uma linha de tênis com mais de 200 modelos. Depois de passar por um período difícil entre 1993 e 1994 devido a um plano de expansão, o que levou a uma queda nas vendas, re-posicionou-se: “decidimos que éramos uma empresa de artigos esportivos e não apenas uma empresa de calçados”, afirmou Phil Knight. A nova visão traduziu-se em contratos de publicidade e patrocínios que tinham como objetivo alcançar uma audiência esportiva mais ampla, patrocinando assim atletas individuais, como o jogador de golfe Tiger Woods. Em 2003, comprou a fabricante do tênis All Star, a Converse, por US$ 305 milhões. A compra da marca All Star iria ajudar a ocupar um espaço que a marca ainda não conseguiu se fixar: tênis de preço mais acessível. Em 2007 surpreendeu o mundo ao adquirir por US$ 582 milhões a tradicional britânica UMBRO, marca com uma sólida herança e com uma profunda experiência no esporte mais popular do mundo e no maior mercado de futebol do mundo, acirrando ainda mais a guerra com a rival Adidas.
Roupas famosas "M"
MISS SIXTY
www.misssixty.com
Tudo começou no final dos anos 80, quando os modernos cortes das calças jeans feitas exclusivamente para homens, vendidas na loja da marca Energie (fundada em 1984 e originalmente uma loja de roupas experimental e inovadora, ligada ao mundo cultural e artístico do início dos anos 80), em Roma na Itália, conquistaram a preferência de mulheres descoladas. A atitude intrigou os empresários Wichy Hassan e Renato Rossi, que viram aí a oportunidade de expandir os negócios. A grife feminina MISS SIXTY, lançada em 1991, alcançou sucesso rápido e garantiu novo status aos jeans, criados especialmente para o corpo feminino e direcionados a um público feminino exigente, que buscava inovação, originalidade e variedade constante e que gostava de brincar com as roupas para definição de um estilo próprio.
Reza a lenda que os empresários, fascinados pela estética da década de 70, tentaram utilizar os nomes Seventy e Miss Seventy, mas as marcas já haviam sido registradas por outra empresa. Assim, surgiu a MISS SIXTY, com uma década de diferença no nome (“sixty”, em inglês, significa “sessenta”). O visual psicodélico, as cores, o glamour e a originalidade dos anos 70, no entanto, sempre foram predominantes na coleção. Outra característica que a marca herdou da Energie foi a aplicação de adereços e tecidos peruanos nos jeans, além de camisetas com estampas originais. A primeira loja exclusiva da marca foi inaugurada em Londres no ano de 1999.
A marca desembarcou no Brasil em 2002, quando inaugurou sua primeira loja no país, localizada na disputada Rua Oscar Freire, no bairro nobre dos Jardins, em São Paulo. Anos depois, o Rio de Janeiro também ganhou sua loja, localizada no Barra Shopping. Além das lojas exclusivas, a marca também possui uma fábrica brasileira, responsável por 60% dos produtos que abastecem todas as lojas da América Latina, que recebe tecidos e modelagens da matriz italiana e “monta” as peças aqui.
As grandes novidades da MISS SIXTY em 2005 foram os lançamentos do primeiro perfume da marca e de uma coleção de roupas e calçados para crianças e adolescentes, de quatro a 14 anos. O perfume nasceu da parceria da marca italiana com a norte-americana Coty, uma das maiores indústrias de cosméticos do mundo. Um departamento de moda infantil foi criado exclusivamente para a criação dessas coleções – não somente da MISS SIXTY, mas também da Energie. Com aproximadamente 130 itens, a coleção MISS SIXTY JUNIOR foi lançada, em princípio, apenas em algumas lojas na Europa. Além disso, outras parcerias foram fechadas neste ano: uma com a Morelatto, para a produção de uma coleção de jóias, e outra com a Coccinelle, para o lançamento de uma nova linha de bolsas e acessórios de couro.
MIZUNO
www.mizunobr.com.br
A história de uma das mais tradicionais marcas esportivas do mundo começou no dia 1 de abril de 1906 quando Rihachi Mizuno, um devotado fã do baseball, e seu jovem irmão Rizo, fundaram a Mizuno Brothers Ltd. na cidade japonesa de Osaka, para fabricar, inicialmente, produtos ortopédicos. Talvez isso explique porque, mais de um século depois, a MIZUNO é uma das marcas que mais entende de pés. No ano seguinte iniciou as vendas de produtos e equipamentos para a prática do baseball, golfe e atletismo importados dos Estados Unidos. Alguns anos depois, em 1910, a pequena loja mudou de local e nome, passando a chamar MIZUNO SHOP. O sucesso da pequena empresa fez com que, em 1912, fosse aberta a primeira filial na cidade de Tóquio. No ano seguinte, Rihachi, decepcionado com a qualidade dos materiais de baseball e golfe importados, começou a fabricar tacos e luvas para a prática do baseball, inaugurando, em 1914, a primeira fabrica para a produção de equipamentos esportivos.
Até a década de 20 a marca esteve envolvida diretamente com formações de pequenas ligas e torneios de Baseball pelo Japão. Em 1921 iniciou a produção de equipamentos para a prática do golfe. Dois anos depois foi a vez do esqui ganhar importância dentro da empresa, que mudou seu nome para Mizuno Sporting Goods Company. Nos anos seguintes várias outras lojas foram abertas por cidades japonesas. Quando completou 30 anos de existência, em 1936, a empresa começou a fabricar planadores. Com a Segunda Guerra Mundial a empresa teve suas atividades praticamente paralisadas. A MIZUNO começou a ganhar projeção internacional nas Olimpíadas de 1948, quando o atleta americano, Smith, da equipe de atletismo, conquistou a medalha de ouro no salto com vara usando um equipamento produzido pela empresa.
Sempre inovando em pesquisas, a marca inventou e patenteou o taco condensado de Baseball no ano de 1957. Nos anos que se seguiram a marca esteve envolvida em inúmeras atividades como em 1966 quando assinou um contrato com a australiana Speedo para desenvolver equipamentos para natação. Pouco depois, em 1969, estabeleceu a subsidiária americana na cidade de Los Angeles, ingressando no enorme mercado esportivo dos Estados Unidos. Em 1975 começou a comercializar o taco de Baseball feito de metal, que o tornava bem mais leve que os outros.
O ano de 1977 foi muito marcante para a marca, pois foi o início da era de patrocínios de atletas de ponta, como o golfista Seven Ballesteros. O atleta Carl Lewis, um dos maiores ídolos do atletismo americano da época, assinou contrato de patrocínio com a MIZUNO em 1987. No ano seguinte foi a vez da atleta Florence Griffith Joyner passar a vestir material da marca, além da famosa seleção de rúgbi da Nova Zelândia, conhecida como All Blacks. Foi no início desta década que a subsidiária americana passou a desenvolver, fabricar e distribuir equipamentos, calçados e vestuário para o setor esportivo, em diversas modalidades: corrida, voleibol, beisebol, entre outras. No Brasil, a marca também apareceu nesse período. Na década de 90 o marketing esportivo ganhou ainda mais força dentro da empresa, que assinou contratos de patrocínios com grandes atletas como o tenista Ivan Lendl e o golfista Nick Faldo, além de patrocinar inúmeras equipes olímpicas. Nesta década a empresa fortaleceu sua presença internacional, e na década seguinte iniciou a inauguração de uma série de mega-lojas da marca com a primeira sendo aberta na China em 2004.
MORENA ROSA
www.morenarosa.com.br
O Grupo Morena Rosa iniciou suas atividades como uma micro-empresa, em 1993, na cidade de Cianorte (PR). A iniciativa surgiu de três casais, Marco e Valdete Franzato, Valdiva e Osmar Jorge e Leila e Enivaldo Barella. Na época, confeccionavam moletons com quatro máquinas de costura, que eram vendidos para lojas de atacado, já com o nome Morena Rosa.
Aos poucos, foram conquistando clientes e sentiram a necessidade de criar uma grife para atender ao público masculino. Em 1997 surgiu a Zinco. A estrutura foi aumentando, aprimoraram os produtos e, no ano seguinte, saíram do atacado e passaram a comercializar as peças através de representantes. O crescimento continuou e lançaram, em 1998, a Maria Valentina, a princípio voltada para um conceito utilizado na época: jovens senhoras.
No início de 2006 decidiram reestruturar a empresa e dar vida própria à cada grife, com departamentos de criação individualizados e uma equipe de estilo responsável por cada grife. Cada marca tem seu perfil próprio. A Morena Rosa é voltada para mulheres jovens, ousadas e sensuais. Contrata modelos renomadas para estrelar suas campanhas e realiza um trabalho estratégico de marketing, posicionando-se como uma grande marca nacional. A Zinco é dirigida para público jovem, feminino e masculino, e segue uma linha streetwear e casual. A Maria Valentina, após reformulação, está repaginada e atende a mulheres clássicas, que associam moda à arte e à cultura. Ainda oferecem moda praia, com a Morena Rosa Beach e linha para ginástica com a Maria Valentina Fitness, criada em junho de 2007.
O principal diferencial é o lançamento de coleções a cada 45 dias. Ou seja, seis coleções por ano, com catálogos que marcam as coleções e campanhas publicitárias de grande impacto no mercado nacional. Isso gera uma produção de 350 mil peças a cada lançamento. Tendo como carro-chefe o jeans e a malharia. A empresa possui quadro com 1.100 funcionários diretos, distribuídos em oito unidades de produção, todas no Paraná (duas em Cianorte, Paranavaí, Tapejara, Indianópolis, Terra Boa, São Tomé e Japurá) e mais de 1.500 indiretos. Motivo de grande orgulho pelo crescimento do Grupo, fundaram em 2006 o Instituto Morena Rosa de Responsabilidade Sócio Ambiental, Cultural e Desenvolvimento Humano, organização não-governamental sem fins lucrativos que tem, como principal objetivo, promover o desenvolvimento humano por meio de ações, projetos de responsabilidade social e proteção ambiental. Atualmente o projeto UMMO (Unidade Móvel Médico-Odontológica) fornece atendimento médico e odontológico gratuito aos funcionários do grupo e parceiros do instituto, com visitas periódicas de profissionais de saúde às unidades da empresa, em um ônibus itinerante.
O Grupo Morena Rosa faz parte das empresas que acreditam na valorização dos seus funcionários, adotando ferramentas de capacitação profissional e educação continuada, além de ações em prol da saúde e bem estar. Por conta disso, a empresa está entre as "150 Melhores Empresas para Você Trabalhar", do Guia Você S/A Exame do ano de 2007.
MORMAII
www.mormaii.com
Mormaii nasceu quando o médico Marco Aurélio Raymundo sentiu os efeitos da água fria prejudicando o seu desempenho no surf, numa manhã gelada de 1974. O local era Garopaba, no sul do Brasil, onde o jovem médico recém-casado se instalou para clinicar no posto de saúde local e criar seu filho numa praia tranqüila e com boas ondas.
Nas horas vagas, o jovem médico recém formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, conhecido como Dr. Morongo, passou a desenvolver e costurar suas próprias roupas de borracha. Depois fez outras para seus amigos, e logo instalou uma pequena fábrica na garagem de sua casa. Este empreendimento se transformou na maior fábrica de roupas de neoprene da América Latina. O nome da empresa Mormaii é derivado da junção do apelido de seu criador - Morongo - com o nome de sua ex-mulher, Maira e "i" dobrado, deriva de Hawaii.
Hoje, a Mormaii é principal marca de roupas de neoprene para surf e esportes aquáticos da América Latina, com centenas de funcionários na fábrica e muitos outros integrando uma rede de mais de 25 lojas franqueadas e 37 fabricantes licenciados em vários pontos do planeta. A partir de sua sede na cidade catarinense de Garopaba, a empresa exporta produtos para vários países
www.misssixty.com
Tudo começou no final dos anos 80, quando os modernos cortes das calças jeans feitas exclusivamente para homens, vendidas na loja da marca Energie (fundada em 1984 e originalmente uma loja de roupas experimental e inovadora, ligada ao mundo cultural e artístico do início dos anos 80), em Roma na Itália, conquistaram a preferência de mulheres descoladas. A atitude intrigou os empresários Wichy Hassan e Renato Rossi, que viram aí a oportunidade de expandir os negócios. A grife feminina MISS SIXTY, lançada em 1991, alcançou sucesso rápido e garantiu novo status aos jeans, criados especialmente para o corpo feminino e direcionados a um público feminino exigente, que buscava inovação, originalidade e variedade constante e que gostava de brincar com as roupas para definição de um estilo próprio.
Reza a lenda que os empresários, fascinados pela estética da década de 70, tentaram utilizar os nomes Seventy e Miss Seventy, mas as marcas já haviam sido registradas por outra empresa. Assim, surgiu a MISS SIXTY, com uma década de diferença no nome (“sixty”, em inglês, significa “sessenta”). O visual psicodélico, as cores, o glamour e a originalidade dos anos 70, no entanto, sempre foram predominantes na coleção. Outra característica que a marca herdou da Energie foi a aplicação de adereços e tecidos peruanos nos jeans, além de camisetas com estampas originais. A primeira loja exclusiva da marca foi inaugurada em Londres no ano de 1999.
A marca desembarcou no Brasil em 2002, quando inaugurou sua primeira loja no país, localizada na disputada Rua Oscar Freire, no bairro nobre dos Jardins, em São Paulo. Anos depois, o Rio de Janeiro também ganhou sua loja, localizada no Barra Shopping. Além das lojas exclusivas, a marca também possui uma fábrica brasileira, responsável por 60% dos produtos que abastecem todas as lojas da América Latina, que recebe tecidos e modelagens da matriz italiana e “monta” as peças aqui.
As grandes novidades da MISS SIXTY em 2005 foram os lançamentos do primeiro perfume da marca e de uma coleção de roupas e calçados para crianças e adolescentes, de quatro a 14 anos. O perfume nasceu da parceria da marca italiana com a norte-americana Coty, uma das maiores indústrias de cosméticos do mundo. Um departamento de moda infantil foi criado exclusivamente para a criação dessas coleções – não somente da MISS SIXTY, mas também da Energie. Com aproximadamente 130 itens, a coleção MISS SIXTY JUNIOR foi lançada, em princípio, apenas em algumas lojas na Europa. Além disso, outras parcerias foram fechadas neste ano: uma com a Morelatto, para a produção de uma coleção de jóias, e outra com a Coccinelle, para o lançamento de uma nova linha de bolsas e acessórios de couro.
MIZUNO
www.mizunobr.com.br
A história de uma das mais tradicionais marcas esportivas do mundo começou no dia 1 de abril de 1906 quando Rihachi Mizuno, um devotado fã do baseball, e seu jovem irmão Rizo, fundaram a Mizuno Brothers Ltd. na cidade japonesa de Osaka, para fabricar, inicialmente, produtos ortopédicos. Talvez isso explique porque, mais de um século depois, a MIZUNO é uma das marcas que mais entende de pés. No ano seguinte iniciou as vendas de produtos e equipamentos para a prática do baseball, golfe e atletismo importados dos Estados Unidos. Alguns anos depois, em 1910, a pequena loja mudou de local e nome, passando a chamar MIZUNO SHOP. O sucesso da pequena empresa fez com que, em 1912, fosse aberta a primeira filial na cidade de Tóquio. No ano seguinte, Rihachi, decepcionado com a qualidade dos materiais de baseball e golfe importados, começou a fabricar tacos e luvas para a prática do baseball, inaugurando, em 1914, a primeira fabrica para a produção de equipamentos esportivos.
Até a década de 20 a marca esteve envolvida diretamente com formações de pequenas ligas e torneios de Baseball pelo Japão. Em 1921 iniciou a produção de equipamentos para a prática do golfe. Dois anos depois foi a vez do esqui ganhar importância dentro da empresa, que mudou seu nome para Mizuno Sporting Goods Company. Nos anos seguintes várias outras lojas foram abertas por cidades japonesas. Quando completou 30 anos de existência, em 1936, a empresa começou a fabricar planadores. Com a Segunda Guerra Mundial a empresa teve suas atividades praticamente paralisadas. A MIZUNO começou a ganhar projeção internacional nas Olimpíadas de 1948, quando o atleta americano, Smith, da equipe de atletismo, conquistou a medalha de ouro no salto com vara usando um equipamento produzido pela empresa.
Sempre inovando em pesquisas, a marca inventou e patenteou o taco condensado de Baseball no ano de 1957. Nos anos que se seguiram a marca esteve envolvida em inúmeras atividades como em 1966 quando assinou um contrato com a australiana Speedo para desenvolver equipamentos para natação. Pouco depois, em 1969, estabeleceu a subsidiária americana na cidade de Los Angeles, ingressando no enorme mercado esportivo dos Estados Unidos. Em 1975 começou a comercializar o taco de Baseball feito de metal, que o tornava bem mais leve que os outros.
O ano de 1977 foi muito marcante para a marca, pois foi o início da era de patrocínios de atletas de ponta, como o golfista Seven Ballesteros. O atleta Carl Lewis, um dos maiores ídolos do atletismo americano da época, assinou contrato de patrocínio com a MIZUNO em 1987. No ano seguinte foi a vez da atleta Florence Griffith Joyner passar a vestir material da marca, além da famosa seleção de rúgbi da Nova Zelândia, conhecida como All Blacks. Foi no início desta década que a subsidiária americana passou a desenvolver, fabricar e distribuir equipamentos, calçados e vestuário para o setor esportivo, em diversas modalidades: corrida, voleibol, beisebol, entre outras. No Brasil, a marca também apareceu nesse período. Na década de 90 o marketing esportivo ganhou ainda mais força dentro da empresa, que assinou contratos de patrocínios com grandes atletas como o tenista Ivan Lendl e o golfista Nick Faldo, além de patrocinar inúmeras equipes olímpicas. Nesta década a empresa fortaleceu sua presença internacional, e na década seguinte iniciou a inauguração de uma série de mega-lojas da marca com a primeira sendo aberta na China em 2004.
MORENA ROSA
www.morenarosa.com.br
O Grupo Morena Rosa iniciou suas atividades como uma micro-empresa, em 1993, na cidade de Cianorte (PR). A iniciativa surgiu de três casais, Marco e Valdete Franzato, Valdiva e Osmar Jorge e Leila e Enivaldo Barella. Na época, confeccionavam moletons com quatro máquinas de costura, que eram vendidos para lojas de atacado, já com o nome Morena Rosa.
Aos poucos, foram conquistando clientes e sentiram a necessidade de criar uma grife para atender ao público masculino. Em 1997 surgiu a Zinco. A estrutura foi aumentando, aprimoraram os produtos e, no ano seguinte, saíram do atacado e passaram a comercializar as peças através de representantes. O crescimento continuou e lançaram, em 1998, a Maria Valentina, a princípio voltada para um conceito utilizado na época: jovens senhoras.
No início de 2006 decidiram reestruturar a empresa e dar vida própria à cada grife, com departamentos de criação individualizados e uma equipe de estilo responsável por cada grife. Cada marca tem seu perfil próprio. A Morena Rosa é voltada para mulheres jovens, ousadas e sensuais. Contrata modelos renomadas para estrelar suas campanhas e realiza um trabalho estratégico de marketing, posicionando-se como uma grande marca nacional. A Zinco é dirigida para público jovem, feminino e masculino, e segue uma linha streetwear e casual. A Maria Valentina, após reformulação, está repaginada e atende a mulheres clássicas, que associam moda à arte e à cultura. Ainda oferecem moda praia, com a Morena Rosa Beach e linha para ginástica com a Maria Valentina Fitness, criada em junho de 2007.
O principal diferencial é o lançamento de coleções a cada 45 dias. Ou seja, seis coleções por ano, com catálogos que marcam as coleções e campanhas publicitárias de grande impacto no mercado nacional. Isso gera uma produção de 350 mil peças a cada lançamento. Tendo como carro-chefe o jeans e a malharia. A empresa possui quadro com 1.100 funcionários diretos, distribuídos em oito unidades de produção, todas no Paraná (duas em Cianorte, Paranavaí, Tapejara, Indianópolis, Terra Boa, São Tomé e Japurá) e mais de 1.500 indiretos. Motivo de grande orgulho pelo crescimento do Grupo, fundaram em 2006 o Instituto Morena Rosa de Responsabilidade Sócio Ambiental, Cultural e Desenvolvimento Humano, organização não-governamental sem fins lucrativos que tem, como principal objetivo, promover o desenvolvimento humano por meio de ações, projetos de responsabilidade social e proteção ambiental. Atualmente o projeto UMMO (Unidade Móvel Médico-Odontológica) fornece atendimento médico e odontológico gratuito aos funcionários do grupo e parceiros do instituto, com visitas periódicas de profissionais de saúde às unidades da empresa, em um ônibus itinerante.
O Grupo Morena Rosa faz parte das empresas que acreditam na valorização dos seus funcionários, adotando ferramentas de capacitação profissional e educação continuada, além de ações em prol da saúde e bem estar. Por conta disso, a empresa está entre as "150 Melhores Empresas para Você Trabalhar", do Guia Você S/A Exame do ano de 2007.
MORMAII
www.mormaii.com
Mormaii nasceu quando o médico Marco Aurélio Raymundo sentiu os efeitos da água fria prejudicando o seu desempenho no surf, numa manhã gelada de 1974. O local era Garopaba, no sul do Brasil, onde o jovem médico recém-casado se instalou para clinicar no posto de saúde local e criar seu filho numa praia tranqüila e com boas ondas.
Nas horas vagas, o jovem médico recém formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, conhecido como Dr. Morongo, passou a desenvolver e costurar suas próprias roupas de borracha. Depois fez outras para seus amigos, e logo instalou uma pequena fábrica na garagem de sua casa. Este empreendimento se transformou na maior fábrica de roupas de neoprene da América Latina. O nome da empresa Mormaii é derivado da junção do apelido de seu criador - Morongo - com o nome de sua ex-mulher, Maira e "i" dobrado, deriva de Hawaii.
Hoje, a Mormaii é principal marca de roupas de neoprene para surf e esportes aquáticos da América Latina, com centenas de funcionários na fábrica e muitos outros integrando uma rede de mais de 25 lojas franqueadas e 37 fabricantes licenciados em vários pontos do planeta. A partir de sua sede na cidade catarinense de Garopaba, a empresa exporta produtos para vários países
Roupas famosas "L"
LACOSTE
www.lacoste.com
Tudo começou em 1927, quando o tenista francês René Lacoste foi o principal responsável pela primeira vitória francesa na Taça Davis e colecionou títulos nos famosos torneios de Roland Garros, Wimbledon e Forrest Hills. Ele utilizou a figura de um crocodilo, baseado em seu apelido “Alligator”, dado pela agência de notícias Associated Press, após o tenista ter feito uma aposta com o capitão da equipe de tênis da França para Copa Davis. O técnico prometeu oferecer-lhe uma mala de crocodilo se ele ganhasse um jogo importante para a sua equipe. O público americano fixou este sobrenome que representava a tenacidade que o jogador demonstrou no terreno de tênis, não largando nunca a sua presa. O amigo Robert George desenhou então para René um crocodilo que foi bordado na jaqueta que ele usava na quadra de jogo e depois em uma camisa de mangas curtas com gola e botõezinhos que iam do pescoço ao peito. O uniforme inusitado apareceu pela primeira vez no Torneio Aberto dos Estados Unidos. Dois anos depois, ele abandonou as quadras por causa de uma tuberculose e dedicou-se totalmente aos negócios da sua marca.
Em 1933, juntamente com André Gillier, dono de uma das maiores fábricas francesas de roupas, começaram a produzir camisas para tênis, golfe e iatismo, lançando o primeiro catálogo da marca. A primeira camisa LACOSTE era branca, ligeiramente mais curta que suas contemporâneas, de mangas curtas e com colarinho de bordos cortados. A camisa constituiu imediatamente uma revolução junto aos jogadores de tênis da época, os quais usavam, nessa altura, durante os encontros, camisas de estilo clássico, em tecido tramado com duas teias, de mangas compridas. Rapidamente as camisetas pólo LACOSTE desbancaram as tradicionais camisas de colarinho duro, vendendo cerca de 300 mil unidades em 1939. Nesta época a empresa investiu no progresso e crescimento das vendas junto ao consumidor. Com a Segunda Guerra Mundial, a empresa interrompe a produção, retornando somente em 1946.
As exportações começaram em 1951 para a Itália, assim como a variedade de cores adicionada ao produto. No ano seguinte a marca ingressa no mercado americano. René Lacoste revolucionou o mercado de tênis ao inventar em 1963 as raquetes feitas de aço, muito superior as feitas de madeira. As raquetes eram distribuídas pela Wilson nos Estados Unidos. O modelo ganhou 46 títulos em torneios do Grand Slam entre 1966 e 1978 e foi utilizada por Jimmy Connors e Billie Jean King. Somente em 1978 os produtos da marca começam a ser distribuídos no Brasil. No ano de 1981 a empresa inaugura a primeira Boutique LACOSTE do mundo na Avenida Victor Hugo em Paris. A partir dos anos 90 a popularidade da marca LACOSTE estava em queda, até que o estilista francês Christophe Lemaire assumiu o controle criativo da empresa. Ele modernizou a marca, mantendo o estilo criado por René Lacoste, e expandiu suas lojas inaugurando em 1994 a primeira loja na China; no ano seguinte as primeiras unidades nos Estados Unidos, localizadas em Palm Beach e Bal Harbour, no estado da Flórida; lojas em Moscou e Nova York; e em 2002 inaugurou lojas em Düsseldorf, Tóquio, Orlando, Istambul e Dallas; e no ano seguinte introduziu um novo e refinado conceito para suas boutiques.
Foi nesta época que a LACOSTE resolveu modernizar sua tradicional e clássica linha de produtos, surgindo assim outros produtos como: coleção para crianças e mulheres, calçados, novos perfumes, óculos, roupa íntima masculina, malas, sacolas, bolsas, mini vestidos e até uma coleção de cama, mesa e banho. Outra atitude importante foi a contratação de atletas renomados para serem embaixadores da marca como o tenista Andy Roddick, a golfista mexicana Lorena Ochoa e o golfista espanhol Jose-Maria Olazabal, além de patrocinar torneios importantes como o Aberto da Austrália (tenis) e vários circuitos de golfe profissional. Foi desta maneira que o “Crocodilo” da LACOSTE tornou-se famoso no mundo inteiro.
LEVIS
www.levi.com.br
Loeb Strauss, inventor de um dos símbolos da cultura americana, o Blue Jean, nasceu no pequeno vilarejo de Buttenheim, na região da Bavária, Alemanha. Era o caçula de sete irmãos. Imigrou com sua família para Nova Iorque em 1847, indo trabalhar com seus irmãos mais velhos, Louis e Jonas, vendendo tecidos, botões, linhas, tesouras e outros objetos. Em janeiro de 1853, já naturalizado americano, passou a adotar o nome de Levi, como era tratado tanto pela família como pelos clientes. Com as primeiras notícias sobre a descoberta de ouro na Califórnia, foi para a cidade de San Francisco aproveitar o intenso comércio, abrindo uma pequena loja de tecidos e roupas, junto com seu cunhado David Sten, fundando assim a Levi Strauss & Company. O negócio começou a prosperar quando, por obra do destino, ele não conseguia desfazer-se de alguns rolos de lona. Quis vendê-los como material para tendas ou para cobrir carroças, mas os mineiros queriam calças resistentes. Então, contratou um alfaiate e transformou a sua lona em calças, colocando três bolsos, fundos para guardar as pepitas e as ferramentas, que se prendiam com tiras. Um mineiro, entusiasmado, pagou-lhe o equivalente a US$ 6 em ouro. Seu invento foi aceito imediatamente, não só pelos mineiros, como também pelos agricultores, ferroviários e vaqueiros. Logo, começou a confeccioná-las. Apesar do sucesso, muitos reclamavam que as calças poderiam ter uma cor menos opaca, suja, da cor da terra. Foi então, no ano de 1860, que Levi trocou a lona pelo serge de Nimes (tecido fabricado na cidade francesa de Nimes), um tecido de algodão resistente e grosseiro destinado à roupa dos escravos negros do Sul, e tingiu-o com índigo. Os americanos, que chamavam o tecido de Denim, passaram a chamar a calça de blue jeans devido a sua coloração azulada.
Levi e seus cunhados começam, então, a manufaturar as primeiras calças jeans do mundo, em brim índigo, que logo se tornariam famosas. Em 1872, um acontecimento mudaria os rumos da empresa e da indústria têxtil mundial. Jacob Davis, judeu originário da Lituânia, e alfaiate na cidade de Reno, estado de Nevada, escreveu para Levi Strauss, contando-lhe sobre o processo que havia inventado para rebitar com metal os cantos dos bolsos e ganchos frontais das calças masculinas, evitando assim que rasgassem com facilidade. Sugeriu que os dois registrassem conjuntamente uma patente, pois não tinha dinheiro, míseros US$ 68, para pagar esse processo sozinho. Em 1873, os dois registraram a patente de nº 139.121 no Departamento Americano de Marcas e Patentes. Por isso, o dia 20 de maio de 1873 é considerado oficialmente o “aniversário do blue jeans”, porque embora as calças já fossem usadas por operários, foi o ato de colocar pela primeira vez rebites nessas calças tradicionais que criou o que hoje o mundo todo reverencia como os famosos “Jeans Levi’s”. Eles começam então a fabricar o “waist overalls” (o antigo nome do jeans) com rebites de cobre. O Denim vinha de Amoskeag Mill em New Hampshire. Esses rebites, durante a longa história da marca, ocasionaram certo número de problemas, fazendo com que o fabricante optasse por fazer algumas adequações. As reclamações eram relativas aos bolsos traseiros, acusados de arranhar o couro da sela dos cavalos e as carrocerias dos automóveis. Em 1937, eles são retirados definitivamente. No ano de 1906 um terremoto e um incêndio destroem a sede e as duas fábricas da Levi Strauss & Co. Seria o fim? Que nada. A empresa amplia o crédito aos seus clientes de atacado para que eles possam reerguer-se e voltar aos negócios. Os salários dos empregados continuam a ser pagos, sendo aberta uma sede e um showroom temporários para mantê-los trabalhando. Uma nova fábrica é construída na Rua Valencia 250, enquanto a nova sede era erguida na Battery Street.
Durante a década de 20, o sistema de linha de montagem é adotado em suas fábricas. Nesta época o ambiente para a venda de produtos feitos de denim era desfavorável. O preço do algodão cai violentamente, o que torna as roupas de algodão sujeitas a reduções de preços. Apesar disto, a empresa mantém o orçamento publicitário de US$ 25.000, pois acreditava que a publicidade (na forma de painéis e anúncios pintados) era crucial para o sucesso do jeans. Somente em 1928 a palavra LEVI’S foi registrada como marca. Na década de 30 a depressão chega e a demanda pelo produto despenca. Os trabalhadores da fábrica de Valencia Street entram em um regime de trabalho com semana reduzida para evitar demissões. Outros recebem tarefas fora da produção, como assentar pisos de madeira, que são usados até hoje. Ao mesmo tempo, a empresa adota o caubói como seu ícone publicitário, associando o individualismo durão do estereótipo (e seu correspondente de Hollywood) ao famoso waist overalls 501. Durante a Segunda Guerra Mundial, o design dos jeans é modificado devido a determinações governamentais em relação à conservação de matérias-primas. Os soldados americanos usam jeans e jaquetas da LEVI’S no exterior, proporcionando aos produtos sua primeira exposição internacional.
Após a guerra, a partir de 1945, houve uma explosão de demanda difícil de atender. Nos Estados Unidos, filas de espera se formavam diante das lojas de departamento, que anunciavam em cartazes, a próxima entrega de jeans. Em 1948 interrompe seus negócios de atacado para concentrar-se apenas na área de fabricação. Em 1959 começa a exportar peças de roupa para a Europa, criando em 1962 a Levi Strauss Europa. Os anos 60 foram dos hippies, da rebeldia, da contestação, de Woodstock, que, segundo dizem, parecia um festival patrocinado pela LEVI’S. Era a época dos jeans desbotados, rasgados e bordados. No final desta década e começo da próxima introduziu as bocas de sino na sua linha de jeans. Em 1983 foi inaugurada a primeira loja da marca, chamada Original Levi’s Store, na Espanha. Nos próximos oito anos o número de lojas saltaria para 527 em toda a Europa. Somente em 1991 a primeira unidade americana da loja foi inaugurada na cidade de Columbus, estado do Ohio. Do rebelde astro americano James Dean ao sofisticado Giorgio Armani, a calça jeans costurou ao longo de 150 anos uma linha de atualidade. De calça dos mineiros e fazendeiros americanos ao uniforme do iniciante rock dos anos 50 e dos protestos dos anos 60, o jeans acompanhou as principais mudanças do mundo. E tudo graças a LEVI’S.
www.lacoste.com
Tudo começou em 1927, quando o tenista francês René Lacoste foi o principal responsável pela primeira vitória francesa na Taça Davis e colecionou títulos nos famosos torneios de Roland Garros, Wimbledon e Forrest Hills. Ele utilizou a figura de um crocodilo, baseado em seu apelido “Alligator”, dado pela agência de notícias Associated Press, após o tenista ter feito uma aposta com o capitão da equipe de tênis da França para Copa Davis. O técnico prometeu oferecer-lhe uma mala de crocodilo se ele ganhasse um jogo importante para a sua equipe. O público americano fixou este sobrenome que representava a tenacidade que o jogador demonstrou no terreno de tênis, não largando nunca a sua presa. O amigo Robert George desenhou então para René um crocodilo que foi bordado na jaqueta que ele usava na quadra de jogo e depois em uma camisa de mangas curtas com gola e botõezinhos que iam do pescoço ao peito. O uniforme inusitado apareceu pela primeira vez no Torneio Aberto dos Estados Unidos. Dois anos depois, ele abandonou as quadras por causa de uma tuberculose e dedicou-se totalmente aos negócios da sua marca.
Em 1933, juntamente com André Gillier, dono de uma das maiores fábricas francesas de roupas, começaram a produzir camisas para tênis, golfe e iatismo, lançando o primeiro catálogo da marca. A primeira camisa LACOSTE era branca, ligeiramente mais curta que suas contemporâneas, de mangas curtas e com colarinho de bordos cortados. A camisa constituiu imediatamente uma revolução junto aos jogadores de tênis da época, os quais usavam, nessa altura, durante os encontros, camisas de estilo clássico, em tecido tramado com duas teias, de mangas compridas. Rapidamente as camisetas pólo LACOSTE desbancaram as tradicionais camisas de colarinho duro, vendendo cerca de 300 mil unidades em 1939. Nesta época a empresa investiu no progresso e crescimento das vendas junto ao consumidor. Com a Segunda Guerra Mundial, a empresa interrompe a produção, retornando somente em 1946.
As exportações começaram em 1951 para a Itália, assim como a variedade de cores adicionada ao produto. No ano seguinte a marca ingressa no mercado americano. René Lacoste revolucionou o mercado de tênis ao inventar em 1963 as raquetes feitas de aço, muito superior as feitas de madeira. As raquetes eram distribuídas pela Wilson nos Estados Unidos. O modelo ganhou 46 títulos em torneios do Grand Slam entre 1966 e 1978 e foi utilizada por Jimmy Connors e Billie Jean King. Somente em 1978 os produtos da marca começam a ser distribuídos no Brasil. No ano de 1981 a empresa inaugura a primeira Boutique LACOSTE do mundo na Avenida Victor Hugo em Paris. A partir dos anos 90 a popularidade da marca LACOSTE estava em queda, até que o estilista francês Christophe Lemaire assumiu o controle criativo da empresa. Ele modernizou a marca, mantendo o estilo criado por René Lacoste, e expandiu suas lojas inaugurando em 1994 a primeira loja na China; no ano seguinte as primeiras unidades nos Estados Unidos, localizadas em Palm Beach e Bal Harbour, no estado da Flórida; lojas em Moscou e Nova York; e em 2002 inaugurou lojas em Düsseldorf, Tóquio, Orlando, Istambul e Dallas; e no ano seguinte introduziu um novo e refinado conceito para suas boutiques.
Foi nesta época que a LACOSTE resolveu modernizar sua tradicional e clássica linha de produtos, surgindo assim outros produtos como: coleção para crianças e mulheres, calçados, novos perfumes, óculos, roupa íntima masculina, malas, sacolas, bolsas, mini vestidos e até uma coleção de cama, mesa e banho. Outra atitude importante foi a contratação de atletas renomados para serem embaixadores da marca como o tenista Andy Roddick, a golfista mexicana Lorena Ochoa e o golfista espanhol Jose-Maria Olazabal, além de patrocinar torneios importantes como o Aberto da Austrália (tenis) e vários circuitos de golfe profissional. Foi desta maneira que o “Crocodilo” da LACOSTE tornou-se famoso no mundo inteiro.
LEVIS
www.levi.com.br
Loeb Strauss, inventor de um dos símbolos da cultura americana, o Blue Jean, nasceu no pequeno vilarejo de Buttenheim, na região da Bavária, Alemanha. Era o caçula de sete irmãos. Imigrou com sua família para Nova Iorque em 1847, indo trabalhar com seus irmãos mais velhos, Louis e Jonas, vendendo tecidos, botões, linhas, tesouras e outros objetos. Em janeiro de 1853, já naturalizado americano, passou a adotar o nome de Levi, como era tratado tanto pela família como pelos clientes. Com as primeiras notícias sobre a descoberta de ouro na Califórnia, foi para a cidade de San Francisco aproveitar o intenso comércio, abrindo uma pequena loja de tecidos e roupas, junto com seu cunhado David Sten, fundando assim a Levi Strauss & Company. O negócio começou a prosperar quando, por obra do destino, ele não conseguia desfazer-se de alguns rolos de lona. Quis vendê-los como material para tendas ou para cobrir carroças, mas os mineiros queriam calças resistentes. Então, contratou um alfaiate e transformou a sua lona em calças, colocando três bolsos, fundos para guardar as pepitas e as ferramentas, que se prendiam com tiras. Um mineiro, entusiasmado, pagou-lhe o equivalente a US$ 6 em ouro. Seu invento foi aceito imediatamente, não só pelos mineiros, como também pelos agricultores, ferroviários e vaqueiros. Logo, começou a confeccioná-las. Apesar do sucesso, muitos reclamavam que as calças poderiam ter uma cor menos opaca, suja, da cor da terra. Foi então, no ano de 1860, que Levi trocou a lona pelo serge de Nimes (tecido fabricado na cidade francesa de Nimes), um tecido de algodão resistente e grosseiro destinado à roupa dos escravos negros do Sul, e tingiu-o com índigo. Os americanos, que chamavam o tecido de Denim, passaram a chamar a calça de blue jeans devido a sua coloração azulada.
Levi e seus cunhados começam, então, a manufaturar as primeiras calças jeans do mundo, em brim índigo, que logo se tornariam famosas. Em 1872, um acontecimento mudaria os rumos da empresa e da indústria têxtil mundial. Jacob Davis, judeu originário da Lituânia, e alfaiate na cidade de Reno, estado de Nevada, escreveu para Levi Strauss, contando-lhe sobre o processo que havia inventado para rebitar com metal os cantos dos bolsos e ganchos frontais das calças masculinas, evitando assim que rasgassem com facilidade. Sugeriu que os dois registrassem conjuntamente uma patente, pois não tinha dinheiro, míseros US$ 68, para pagar esse processo sozinho. Em 1873, os dois registraram a patente de nº 139.121 no Departamento Americano de Marcas e Patentes. Por isso, o dia 20 de maio de 1873 é considerado oficialmente o “aniversário do blue jeans”, porque embora as calças já fossem usadas por operários, foi o ato de colocar pela primeira vez rebites nessas calças tradicionais que criou o que hoje o mundo todo reverencia como os famosos “Jeans Levi’s”. Eles começam então a fabricar o “waist overalls” (o antigo nome do jeans) com rebites de cobre. O Denim vinha de Amoskeag Mill em New Hampshire. Esses rebites, durante a longa história da marca, ocasionaram certo número de problemas, fazendo com que o fabricante optasse por fazer algumas adequações. As reclamações eram relativas aos bolsos traseiros, acusados de arranhar o couro da sela dos cavalos e as carrocerias dos automóveis. Em 1937, eles são retirados definitivamente. No ano de 1906 um terremoto e um incêndio destroem a sede e as duas fábricas da Levi Strauss & Co. Seria o fim? Que nada. A empresa amplia o crédito aos seus clientes de atacado para que eles possam reerguer-se e voltar aos negócios. Os salários dos empregados continuam a ser pagos, sendo aberta uma sede e um showroom temporários para mantê-los trabalhando. Uma nova fábrica é construída na Rua Valencia 250, enquanto a nova sede era erguida na Battery Street.
Durante a década de 20, o sistema de linha de montagem é adotado em suas fábricas. Nesta época o ambiente para a venda de produtos feitos de denim era desfavorável. O preço do algodão cai violentamente, o que torna as roupas de algodão sujeitas a reduções de preços. Apesar disto, a empresa mantém o orçamento publicitário de US$ 25.000, pois acreditava que a publicidade (na forma de painéis e anúncios pintados) era crucial para o sucesso do jeans. Somente em 1928 a palavra LEVI’S foi registrada como marca. Na década de 30 a depressão chega e a demanda pelo produto despenca. Os trabalhadores da fábrica de Valencia Street entram em um regime de trabalho com semana reduzida para evitar demissões. Outros recebem tarefas fora da produção, como assentar pisos de madeira, que são usados até hoje. Ao mesmo tempo, a empresa adota o caubói como seu ícone publicitário, associando o individualismo durão do estereótipo (e seu correspondente de Hollywood) ao famoso waist overalls 501. Durante a Segunda Guerra Mundial, o design dos jeans é modificado devido a determinações governamentais em relação à conservação de matérias-primas. Os soldados americanos usam jeans e jaquetas da LEVI’S no exterior, proporcionando aos produtos sua primeira exposição internacional.
Após a guerra, a partir de 1945, houve uma explosão de demanda difícil de atender. Nos Estados Unidos, filas de espera se formavam diante das lojas de departamento, que anunciavam em cartazes, a próxima entrega de jeans. Em 1948 interrompe seus negócios de atacado para concentrar-se apenas na área de fabricação. Em 1959 começa a exportar peças de roupa para a Europa, criando em 1962 a Levi Strauss Europa. Os anos 60 foram dos hippies, da rebeldia, da contestação, de Woodstock, que, segundo dizem, parecia um festival patrocinado pela LEVI’S. Era a época dos jeans desbotados, rasgados e bordados. No final desta década e começo da próxima introduziu as bocas de sino na sua linha de jeans. Em 1983 foi inaugurada a primeira loja da marca, chamada Original Levi’s Store, na Espanha. Nos próximos oito anos o número de lojas saltaria para 527 em toda a Europa. Somente em 1991 a primeira unidade americana da loja foi inaugurada na cidade de Columbus, estado do Ohio. Do rebelde astro americano James Dean ao sofisticado Giorgio Armani, a calça jeans costurou ao longo de 150 anos uma linha de atualidade. De calça dos mineiros e fazendeiros americanos ao uniforme do iniciante rock dos anos 50 e dos protestos dos anos 60, o jeans acompanhou as principais mudanças do mundo. E tudo graças a LEVI’S.
Roupas famosas "K"
Kappa
http://www.kappa.com.br/
A empresa Kappa foi fundada em 1916 na cidade de Turim, como Società Ananima Calzificio Torinense, começando como uma companhia produtora de meias e peças íntimas. No final dos anos 60, tornou-se importante marco para negócios com lançamento de produtos. Na década de 70, se destacou na Europa e Estados Unidos, no ramo esportivo. Uma temporada de importantes aquisições de patrocinados. Associou-se à ao tradicional clube de futebol Juventus de Turim e, em seguida, a diversos outros times de destaque mundial, como Ajax (da Holanda), Milan, Sampdoria e Roma. Também patrocinou oficialmente a equipe de atletismo dos Estados Unidos, participando de olimpíadas e campeonatos mundiais. Os atletas Kappa ganharam, no total, 96 medalhas de ouro, 69 de prata e 64 de bronze. Além de equipes, firmou contrato com atletas de renome mundial, como Raí, Ciro Ferrara, Vialli, e mais de 50 jogadores em todo o mundo, além de técnicos do porte de Marcelo Lippi, Trapattoni e Fábio Cappelo. Atualmente é uma das maiores marcas esportivas do mundo.
http://www.kappa.com.br/
A empresa Kappa foi fundada em 1916 na cidade de Turim, como Società Ananima Calzificio Torinense, começando como uma companhia produtora de meias e peças íntimas. No final dos anos 60, tornou-se importante marco para negócios com lançamento de produtos. Na década de 70, se destacou na Europa e Estados Unidos, no ramo esportivo. Uma temporada de importantes aquisições de patrocinados. Associou-se à ao tradicional clube de futebol Juventus de Turim e, em seguida, a diversos outros times de destaque mundial, como Ajax (da Holanda), Milan, Sampdoria e Roma. Também patrocinou oficialmente a equipe de atletismo dos Estados Unidos, participando de olimpíadas e campeonatos mundiais. Os atletas Kappa ganharam, no total, 96 medalhas de ouro, 69 de prata e 64 de bronze. Além de equipes, firmou contrato com atletas de renome mundial, como Raí, Ciro Ferrara, Vialli, e mais de 50 jogadores em todo o mundo, além de técnicos do porte de Marcelo Lippi, Trapattoni e Fábio Cappelo. Atualmente é uma das maiores marcas esportivas do mundo.
Roupas famosas "H"
HUGO BOSS
http://www.hugoboss.com/
A famosa marca Hugo Boss foi fundada em 1923, após o fim da Primeira Guerra Mundial, na cidade de Metzingen, nas montanhas da Suábia, no sul da Alemanha, pelo alfaiate vienense Hugo Ferdinand Boss, como uma fábrica de roupas que produzia uniformes, macacões, vestimenta para trabalhadores e fardas militares. Enquanto o país enfrentava uma difícil crise econômica, a empresa crescia. Porém, sete anos depois a empresa paralisou suas atividades devido à instabilidade econômica que se vivia no país durante o período de pós-guerra. Mesmo frente a frente com a bancarrota e várias dificuldades, ele não desistiu do seu ganha-pão e reviveu o negócio em 1931, altura em que se associou ao partido Nazista. A partir de 1933, e devido à popularidade crescente de Adolf Hitler, começou a confeccionar os uniformes militares do Terceiro Reich, em especial os da SS.
Para garantir sua produção, ele recorreu à mão de obra quase escrava de franceses, poloneses e dos deportados para os campos de concentração. O negócio nunca esteve tão próspero. Após sua morte, em 1948, a empresa entrou em um período de obscuridade até que, em 1953, o negócio gerido pelos netos do fundador, lançou seu primeiro terno masculino. Desse momento em diante, a marca volta suas atenções para a satisfação de outras necessidades ao nível do vestuário, nomeadamente a confecção de fatos para homem. Uma decisão perfeita, uma vez que a indústria da moda masculina dava os primeiros sinais de que tinha vindo para ficar. Ter um terno HUGO BOSS era conquistar um status exclusivo que todos os alemães queriam na época.
Em 1970, a marca lança a BOSS, linha de prêt-à-porter que tinha como alvo os jovens empresários com grandes potenciais de crescimento. Com tecido importado da Itália, seus ternos atraíam não apenas pelo corte impecável, mas pelos blazeres de ombros estreitos e abotoamento duplo, moda na época. O sonho de ampliar a notoriedade da marca se torna visível em 1972, quando a HUGO BOSS passa a patrocinar equipes da Fórmula 1 e atletas de tênis e golfe. Foi nesta década, em 1976, que a marca HUGO BOSS foi lançada no mercado americano. Apesar de não terem impressionado de imediato, o êxito dos ternos da grife estava garantida, principalmente quando começaram a ser vestidos por estrelas como Sylvester Stallone, o tenista Bjorn Borg, sem esquecer a dupla de detetives da famosa série “Miami Vice”.
O auge da marca acontece na década de 80, altura em que inicia a produção de linhas mais econômicas, mas igualmente atrativas. A expansão continua em 1984 com o licenciamento de fragrâncias e, no ano seguinte, com a abertura de seu capital na bolsa de valores. Em 1991 é lançado o primeiro produto licenciado. A coleção também é ampliada, passando a produzir linha de camisas, gravatas, suéteres e jaquetas de pele. Em 1993, a empresa é adquirida pelo grupo italiano Marzotto (hoje, Valentino Fashion Group) que, além da marca central BOSS – dedicada às linhas mais clássicas – lança mais duas segmentações: HUGO, voltada às criações mais jovens, e BALDESSARINI, linha de luxo mais independente. Além das roupas, cosméticos, óculos e perfumes entraram no catálogo da marca.
HERING
http://www.hering.com.br/
A história da Cia Hering, há mais de 128 anos, une-se de forma inseparável à história dos Hering, uma família de imigrantes alemães que, como tantas outras que vieram fazer a América, acabaram por escrever importante capítulo do desenvolvimento industrial do Vale do Itajaí e do estado de Santa Catarina.
Tudo começou na distante Hartha na Alemanha. Hermann Hering ouvira falar de uma colônia fundada em 1850 pelo Dr. Blumenau em Santa Catarina. Homem empreendedor, Hermann aportou na nova colônia em 1878, deixando a família aos cuidados do irmão Bruno Hering.
Em 1880, Hermann compra um tear circular, um caixote de fios e escreve à esposa Minna pedindo que ela encaminhe ao Brasil seus filhos mais velhos, Paul e Elise e seu irmão Bruno. Os primeiros tempos foram difíceis, mas os Hering nunca desanimaram.
Tem início a produção na pequena tecelagem "Trikotwaren Fabrik Gerbruder Hering" numa casa na atual rua XV de Novembro na cidade de Blumenau. Assim nasce a Indústria Têxtil Companhia Hering.
http://www.hugoboss.com/
A famosa marca Hugo Boss foi fundada em 1923, após o fim da Primeira Guerra Mundial, na cidade de Metzingen, nas montanhas da Suábia, no sul da Alemanha, pelo alfaiate vienense Hugo Ferdinand Boss, como uma fábrica de roupas que produzia uniformes, macacões, vestimenta para trabalhadores e fardas militares. Enquanto o país enfrentava uma difícil crise econômica, a empresa crescia. Porém, sete anos depois a empresa paralisou suas atividades devido à instabilidade econômica que se vivia no país durante o período de pós-guerra. Mesmo frente a frente com a bancarrota e várias dificuldades, ele não desistiu do seu ganha-pão e reviveu o negócio em 1931, altura em que se associou ao partido Nazista. A partir de 1933, e devido à popularidade crescente de Adolf Hitler, começou a confeccionar os uniformes militares do Terceiro Reich, em especial os da SS.
Para garantir sua produção, ele recorreu à mão de obra quase escrava de franceses, poloneses e dos deportados para os campos de concentração. O negócio nunca esteve tão próspero. Após sua morte, em 1948, a empresa entrou em um período de obscuridade até que, em 1953, o negócio gerido pelos netos do fundador, lançou seu primeiro terno masculino. Desse momento em diante, a marca volta suas atenções para a satisfação de outras necessidades ao nível do vestuário, nomeadamente a confecção de fatos para homem. Uma decisão perfeita, uma vez que a indústria da moda masculina dava os primeiros sinais de que tinha vindo para ficar. Ter um terno HUGO BOSS era conquistar um status exclusivo que todos os alemães queriam na época.
Em 1970, a marca lança a BOSS, linha de prêt-à-porter que tinha como alvo os jovens empresários com grandes potenciais de crescimento. Com tecido importado da Itália, seus ternos atraíam não apenas pelo corte impecável, mas pelos blazeres de ombros estreitos e abotoamento duplo, moda na época. O sonho de ampliar a notoriedade da marca se torna visível em 1972, quando a HUGO BOSS passa a patrocinar equipes da Fórmula 1 e atletas de tênis e golfe. Foi nesta década, em 1976, que a marca HUGO BOSS foi lançada no mercado americano. Apesar de não terem impressionado de imediato, o êxito dos ternos da grife estava garantida, principalmente quando começaram a ser vestidos por estrelas como Sylvester Stallone, o tenista Bjorn Borg, sem esquecer a dupla de detetives da famosa série “Miami Vice”.
O auge da marca acontece na década de 80, altura em que inicia a produção de linhas mais econômicas, mas igualmente atrativas. A expansão continua em 1984 com o licenciamento de fragrâncias e, no ano seguinte, com a abertura de seu capital na bolsa de valores. Em 1991 é lançado o primeiro produto licenciado. A coleção também é ampliada, passando a produzir linha de camisas, gravatas, suéteres e jaquetas de pele. Em 1993, a empresa é adquirida pelo grupo italiano Marzotto (hoje, Valentino Fashion Group) que, além da marca central BOSS – dedicada às linhas mais clássicas – lança mais duas segmentações: HUGO, voltada às criações mais jovens, e BALDESSARINI, linha de luxo mais independente. Além das roupas, cosméticos, óculos e perfumes entraram no catálogo da marca.
HERING
http://www.hering.com.br/
A história da Cia Hering, há mais de 128 anos, une-se de forma inseparável à história dos Hering, uma família de imigrantes alemães que, como tantas outras que vieram fazer a América, acabaram por escrever importante capítulo do desenvolvimento industrial do Vale do Itajaí e do estado de Santa Catarina.
Tudo começou na distante Hartha na Alemanha. Hermann Hering ouvira falar de uma colônia fundada em 1850 pelo Dr. Blumenau em Santa Catarina. Homem empreendedor, Hermann aportou na nova colônia em 1878, deixando a família aos cuidados do irmão Bruno Hering.
Em 1880, Hermann compra um tear circular, um caixote de fios e escreve à esposa Minna pedindo que ela encaminhe ao Brasil seus filhos mais velhos, Paul e Elise e seu irmão Bruno. Os primeiros tempos foram difíceis, mas os Hering nunca desanimaram.
Tem início a produção na pequena tecelagem "Trikotwaren Fabrik Gerbruder Hering" numa casa na atual rua XV de Novembro na cidade de Blumenau. Assim nasce a Indústria Têxtil Companhia Hering.
Roupas famosas "G"
GAP
http://www.gap.com/
A GAP foi fundada na cidade de San Francisco, estado americano da Califórnia, em 1969, pelo casal Donald e Doris Fisher, como uma pequena loja de roupas multi-marcas e poucos empregados. Eles estavam frustrados com a falta de serviços decentes aos consumidores e a tendência da moda de outros varejistas. Inicialmente com o nome the gap, no começo escrito com letras minúsculas, vendia calças e jaquetas jeans, especialmente da marca Levi’s, além de camisetas e roupas para o dia-a-dia. O nome deriva das crescentes diferenças entre crianças e adultos, a chamada “geração gap”, que teve seu auge com o movimento hippie. Um dos lemas da empresa era “Levi’s para moças e rapazes”. As vendas atingiram o valor de US$ 2 milhões em 1970, quando uma segunda loja foi aberta na cidade de San José, também na Califórnia. Em meados de 1982 a THE GAP começou a investir em sua própria marca de roupa e parou de vender os produtos da Levi’s em 1992. Foi nesta época, em 1983, que a empresa comprou a Banana Republic, então com apenas duas lojas e uma coleção centrada em roupas de viagens e temas de safari. Neste momento a THE GAP se reinventou para ser competitiva no mercado, mudando seu visual e remodelando seu logotipo, agora escrito com letras maiúsculas. A primeira loja fora dos Estados Unidos foi aberta na cidade de Londres em 1987, fazendo com que a marca ganhasse projeção internacional. O faturamento, nesta época, atingia US$ 1 bilhão.
Nos próximos anos a expansão da marca continuou com a inauguração da primeira loja no Canadá em 1989 na cidade de Vancouver, com a venda de seus produtos na badalada Galeries Lafayette em Paris no ano de 1993, com a inauguração, em 1996, de sua Flagship store em Tóquio e com a inauguração de uma loja no Alaska em 1998, contando neste momento com unidades em todos os 50 estados americanos. Em 2007, a marca iniciou a abertura de suas primeiras unidades no Oriente Médio e em outros países asiáticas (no Japão a GAP já estava presente).
Gucci
http://www.gucci.com/
Guccio Gucci, filho de um artesão de origem humilde, adquiriu bom gosto e elegância encantando-se com o luxo das malas com brasões das famílias nobres enquanto trabalhava como ascensorista e posteriormente Maitrê no famoso e requintado hotel Savoy de Londres na virada do século 19. Em 1921, depois de seu retorno para cidade de Florença, abriu uma pequena loja com um capital de 30 mil Liras, para venda de acessórios de viagem (malas e valises de luxo), feitos artesanalmente pelos melhores artesões da cidade, incluindo membros da família. A alta burguesia e a nobreza florentina logo reconheceu a excelência e originalidade dos produtos e em pouco tempo a marca superou os limites da cidade, impondo-se como uma das mais conhecidas entre a elite do país. Necessitando expandir seu negócio, que agora fabricava também malas de mão, a empresa mudou-se para um lugar maior em Lungarno Guicciardini em 1937.
Com o grande sucesso de seu negócio e clientes famosos, a marca abriu sua primeira loja na cidade de Roma em 1938 no requintado endereço da Via Condotti. No ano seguinte seus filhos, Aldo, Vasco e Ugo, ingressaram no negócio. Em 1947 a GUCCI lançou no mercado o que viria a se tornar um ícone da marca: a bolsa com alça de bambu. Somente no final desta década a GUCCI adotou oficialmente o logotipo GG, que continha duas letras G, uma normal e outra invertida, entrelaçadas. O novo logotipo começou aparecer em todas as bolsas e malas da marca, dando um ar mais aristocrático aos produtos. Pouco tempo depois, outro filho do estilista, Rodolfo, ingressou na empresa e abriu uma loja na cidade de Milão em 1951. Dois anos mais tarde falecia o fundador da empresa. Neste mesmo ano seus filhos, Aldo e Rodolfo, abriram uma loja na cidade de Nova York, onde as estrelas de Hollywood fizeram brilhar a marca florentina nas capitais do luxo de todo o mundo, seguida de unidades na Philadephia, San Francisco, Beverly Hills, Palm Beach e Chicago, dando início à internacionalização da marca GUCCI.
Ainda nesta década a marca lançou outro ícone, o mocassim com fivela de metal, que se tornou um dos principais produtos da GUCCI, além da assinatura verde e vermelha que se tornou um dos principais símbolos de identificação da GUCCI. Nesta época, celebridades como Sofia Loren, Ingrid Bergman, John Kennedy e sua então esposa Jaqueline Kennedy eram alguns dos fiéis clientes da marca. Essas celebridades eram constantemente fotografadas portando artigos clássicos da marca, como a bolsa com alça de bambu ou o mocassim com bridão. Na década seguinte a empresa já vendia seus produtos em lojas próprias nas de cidades Londres, Paris, Tóquio, Chicago e Hong Kong. Grace Kelly, Peter Sellers e Audrey Hepburn contribuíram para que a marca se tornasse sinônimo de bom gosto e sofisticação na badalada Hollywood, ganhando inúmeros adeptos entre as estrelas do cinema mundial
GUESS
http://www.guess.com/
Os irmãos Armand, Georges, Maurice e Paul Marciano, sobrenome por trás do sucesso da GUESS?, nasceram em Marselha, no sul da França, uma região que cultivava a essência e o estilo da moda francesa, onde foram criados, junto dos pais e da irmã Jacqueline. Filhos de rabino, moravam em uma casa anexa à sinagoga e aproveitavam as horas de lazer participando de um grupo de escoteiros. A moda foi um acaso em suas vidas. No começo da década de 70, três dos irmãos trabalhavam em um bar em Saint Tropez (Paul era o DJ; Georges, o gerente e, Maurice, o barman). Foi então que Georges decidiu fazer gravatas de seda para ganhar um dinheirinho extra. Com isso, Paul começou a viajar a Paris com o porta-malas do carro lotado de gravatas e só voltava depois de vender todas. Aos poucos, o quarteto foi se aventurando a criar blusas femininas, vestidos, calças e finalmente jeans lavados, em 1976, novidade que viria a ser carro-chefe da marca e que tornou os irmãos Marciano pioneiros nesse conceito de produto nos Estados Unidos. Nessa época, os irmãos já tinham 20 lojas, de nome MGA (iniciais de Maurice, Georges e Armand), espalhadas pela França. Georges, que já foi cabeleireiro, sempre foi o homem das idéias e das estratégias e idealizou cada empreitada da família; logo, Maurice se encarregou de cuidar das finanças, Armand passou a supervisionar a produção e a distribuição e Paul tomou a dianteira na criação - inicialmente, apenas das campanhas publicitárias e, mais tarde, das coleções.
Em outubro de 1977, os irmãos pisaram em solo norte-americano pela primeira vez, para uma viagem de férias. A estadia de dez dias no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles, foi esticada para um mês e meio. No entanto, demorou bem menos que isso para que os jovens franceses se apaixonassem pelas praias, pelo clima e pelas lindas garotas da Califórnia. Em três semanas, Georges e Maurice abriam duas lojas MGA nos Estados Unidos e, encarregados de encerrar os negócios na França, Armand e Paul mudaram-se definitivamente dois anos depois. Em 1981, combinando o amor do oeste americano com a sensibilidade européia, os irmãos fundaram uma pequena fábrica de calças jeans na cidade de Century City, estado da Califórnia. Era um estilo diferente, chique, forte e marcante. Os revendedores olhavam com desconfiança o jeans, mas os irmãos acreditavam e foram persistentes na introdução de seu produto no mercado. O jeans, batizado de Marilyn, era sexy, com estilo e atitude original. Ainda neste ano, a tradicional loja de departamento Bloomingdale’s aceitou finalmente vender duas dúzias desse jeans como um favor aos irmãos. Em poucas horas todas as peças foram vendidas, e, da noite para o dia, os jeans viraram objeto de desejo. Surgia definitivamente a marca GUESS?.
http://www.gap.com/
A GAP foi fundada na cidade de San Francisco, estado americano da Califórnia, em 1969, pelo casal Donald e Doris Fisher, como uma pequena loja de roupas multi-marcas e poucos empregados. Eles estavam frustrados com a falta de serviços decentes aos consumidores e a tendência da moda de outros varejistas. Inicialmente com o nome the gap, no começo escrito com letras minúsculas, vendia calças e jaquetas jeans, especialmente da marca Levi’s, além de camisetas e roupas para o dia-a-dia. O nome deriva das crescentes diferenças entre crianças e adultos, a chamada “geração gap”, que teve seu auge com o movimento hippie. Um dos lemas da empresa era “Levi’s para moças e rapazes”. As vendas atingiram o valor de US$ 2 milhões em 1970, quando uma segunda loja foi aberta na cidade de San José, também na Califórnia. Em meados de 1982 a THE GAP começou a investir em sua própria marca de roupa e parou de vender os produtos da Levi’s em 1992. Foi nesta época, em 1983, que a empresa comprou a Banana Republic, então com apenas duas lojas e uma coleção centrada em roupas de viagens e temas de safari. Neste momento a THE GAP se reinventou para ser competitiva no mercado, mudando seu visual e remodelando seu logotipo, agora escrito com letras maiúsculas. A primeira loja fora dos Estados Unidos foi aberta na cidade de Londres em 1987, fazendo com que a marca ganhasse projeção internacional. O faturamento, nesta época, atingia US$ 1 bilhão.
Nos próximos anos a expansão da marca continuou com a inauguração da primeira loja no Canadá em 1989 na cidade de Vancouver, com a venda de seus produtos na badalada Galeries Lafayette em Paris no ano de 1993, com a inauguração, em 1996, de sua Flagship store em Tóquio e com a inauguração de uma loja no Alaska em 1998, contando neste momento com unidades em todos os 50 estados americanos. Em 2007, a marca iniciou a abertura de suas primeiras unidades no Oriente Médio e em outros países asiáticas (no Japão a GAP já estava presente).
Gucci
http://www.gucci.com/
Guccio Gucci, filho de um artesão de origem humilde, adquiriu bom gosto e elegância encantando-se com o luxo das malas com brasões das famílias nobres enquanto trabalhava como ascensorista e posteriormente Maitrê no famoso e requintado hotel Savoy de Londres na virada do século 19. Em 1921, depois de seu retorno para cidade de Florença, abriu uma pequena loja com um capital de 30 mil Liras, para venda de acessórios de viagem (malas e valises de luxo), feitos artesanalmente pelos melhores artesões da cidade, incluindo membros da família. A alta burguesia e a nobreza florentina logo reconheceu a excelência e originalidade dos produtos e em pouco tempo a marca superou os limites da cidade, impondo-se como uma das mais conhecidas entre a elite do país. Necessitando expandir seu negócio, que agora fabricava também malas de mão, a empresa mudou-se para um lugar maior em Lungarno Guicciardini em 1937.
Com o grande sucesso de seu negócio e clientes famosos, a marca abriu sua primeira loja na cidade de Roma em 1938 no requintado endereço da Via Condotti. No ano seguinte seus filhos, Aldo, Vasco e Ugo, ingressaram no negócio. Em 1947 a GUCCI lançou no mercado o que viria a se tornar um ícone da marca: a bolsa com alça de bambu. Somente no final desta década a GUCCI adotou oficialmente o logotipo GG, que continha duas letras G, uma normal e outra invertida, entrelaçadas. O novo logotipo começou aparecer em todas as bolsas e malas da marca, dando um ar mais aristocrático aos produtos. Pouco tempo depois, outro filho do estilista, Rodolfo, ingressou na empresa e abriu uma loja na cidade de Milão em 1951. Dois anos mais tarde falecia o fundador da empresa. Neste mesmo ano seus filhos, Aldo e Rodolfo, abriram uma loja na cidade de Nova York, onde as estrelas de Hollywood fizeram brilhar a marca florentina nas capitais do luxo de todo o mundo, seguida de unidades na Philadephia, San Francisco, Beverly Hills, Palm Beach e Chicago, dando início à internacionalização da marca GUCCI.
Ainda nesta década a marca lançou outro ícone, o mocassim com fivela de metal, que se tornou um dos principais produtos da GUCCI, além da assinatura verde e vermelha que se tornou um dos principais símbolos de identificação da GUCCI. Nesta época, celebridades como Sofia Loren, Ingrid Bergman, John Kennedy e sua então esposa Jaqueline Kennedy eram alguns dos fiéis clientes da marca. Essas celebridades eram constantemente fotografadas portando artigos clássicos da marca, como a bolsa com alça de bambu ou o mocassim com bridão. Na década seguinte a empresa já vendia seus produtos em lojas próprias nas de cidades Londres, Paris, Tóquio, Chicago e Hong Kong. Grace Kelly, Peter Sellers e Audrey Hepburn contribuíram para que a marca se tornasse sinônimo de bom gosto e sofisticação na badalada Hollywood, ganhando inúmeros adeptos entre as estrelas do cinema mundial
GUESS
http://www.guess.com/
Os irmãos Armand, Georges, Maurice e Paul Marciano, sobrenome por trás do sucesso da GUESS?, nasceram em Marselha, no sul da França, uma região que cultivava a essência e o estilo da moda francesa, onde foram criados, junto dos pais e da irmã Jacqueline. Filhos de rabino, moravam em uma casa anexa à sinagoga e aproveitavam as horas de lazer participando de um grupo de escoteiros. A moda foi um acaso em suas vidas. No começo da década de 70, três dos irmãos trabalhavam em um bar em Saint Tropez (Paul era o DJ; Georges, o gerente e, Maurice, o barman). Foi então que Georges decidiu fazer gravatas de seda para ganhar um dinheirinho extra. Com isso, Paul começou a viajar a Paris com o porta-malas do carro lotado de gravatas e só voltava depois de vender todas. Aos poucos, o quarteto foi se aventurando a criar blusas femininas, vestidos, calças e finalmente jeans lavados, em 1976, novidade que viria a ser carro-chefe da marca e que tornou os irmãos Marciano pioneiros nesse conceito de produto nos Estados Unidos. Nessa época, os irmãos já tinham 20 lojas, de nome MGA (iniciais de Maurice, Georges e Armand), espalhadas pela França. Georges, que já foi cabeleireiro, sempre foi o homem das idéias e das estratégias e idealizou cada empreitada da família; logo, Maurice se encarregou de cuidar das finanças, Armand passou a supervisionar a produção e a distribuição e Paul tomou a dianteira na criação - inicialmente, apenas das campanhas publicitárias e, mais tarde, das coleções.
Em outubro de 1977, os irmãos pisaram em solo norte-americano pela primeira vez, para uma viagem de férias. A estadia de dez dias no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles, foi esticada para um mês e meio. No entanto, demorou bem menos que isso para que os jovens franceses se apaixonassem pelas praias, pelo clima e pelas lindas garotas da Califórnia. Em três semanas, Georges e Maurice abriam duas lojas MGA nos Estados Unidos e, encarregados de encerrar os negócios na França, Armand e Paul mudaram-se definitivamente dois anos depois. Em 1981, combinando o amor do oeste americano com a sensibilidade européia, os irmãos fundaram uma pequena fábrica de calças jeans na cidade de Century City, estado da Califórnia. Era um estilo diferente, chique, forte e marcante. Os revendedores olhavam com desconfiança o jeans, mas os irmãos acreditavam e foram persistentes na introdução de seu produto no mercado. O jeans, batizado de Marilyn, era sexy, com estilo e atitude original. Ainda neste ano, a tradicional loja de departamento Bloomingdale’s aceitou finalmente vender duas dúzias desse jeans como um favor aos irmãos. Em poucas horas todas as peças foram vendidas, e, da noite para o dia, os jeans viraram objeto de desejo. Surgia definitivamente a marca GUESS?.
Roupas famosas "F"
Fila
http://www.fila.com.br/
A história da FILA data de 1911 quando a empresa foi fundada na cidade de Biella na Itália. A empresa somente entrou na área esportiva em 1973, após adquirir experiência no mercado têxtil durante décadas. Foi nesse ano que a empresa lançou sua primeira linha esportiva de roupas para a prática do tênis. Essa primeira linha era chamada de “White Line” e ao contrário do que o nome pode sugerir, as roupas eram coloridas, uma novidade para o mundo do tênis na época.
O sucesso feito pela inovadora linha de roupas, mais a imagem associada ao tenista Bjorn Borg, levaram a marca a ser conhecida no mundo todo. Posteriormente a empresa ingressou em esportes como esqui na neve e esportes aquáticos. Em 1976 lançou a famosa “Sail Cloth Jacket”, uma jaqueta única, 100% em cotton, com enchimentos nos ombros e cotovelos, para ser utilizada em alpinismo. Em 1983 a FILA introduziu no mercado o primeiro tênis e a primeira sandália da marca. Em 1993, o recordista mundial dos 10 mil metros, Moses Tanui, correu a maratona de New York, vestindo roupas e tênis FILA.
O mercado americano mostrou interesse nos calçados da empresa, que obteve uma explosão de vendas entre 1992 a 1996 com os tênis para basquete. Em 1996 ingressou no mundo do futebol assinando contrato com Franco Baresi. No ano seguinte começou a vestir equipes de futebol com seus uniformes. A linha de roupas e tênis para corridas ganhou ênfase no ano de 1999. Em 2001 foi inaugurada em Milão a loja FILA Sport Life. Os produtos FILA estão presentes em mais de 50 países.
http://www.fila.com.br/
A história da FILA data de 1911 quando a empresa foi fundada na cidade de Biella na Itália. A empresa somente entrou na área esportiva em 1973, após adquirir experiência no mercado têxtil durante décadas. Foi nesse ano que a empresa lançou sua primeira linha esportiva de roupas para a prática do tênis. Essa primeira linha era chamada de “White Line” e ao contrário do que o nome pode sugerir, as roupas eram coloridas, uma novidade para o mundo do tênis na época.
O sucesso feito pela inovadora linha de roupas, mais a imagem associada ao tenista Bjorn Borg, levaram a marca a ser conhecida no mundo todo. Posteriormente a empresa ingressou em esportes como esqui na neve e esportes aquáticos. Em 1976 lançou a famosa “Sail Cloth Jacket”, uma jaqueta única, 100% em cotton, com enchimentos nos ombros e cotovelos, para ser utilizada em alpinismo. Em 1983 a FILA introduziu no mercado o primeiro tênis e a primeira sandália da marca. Em 1993, o recordista mundial dos 10 mil metros, Moses Tanui, correu a maratona de New York, vestindo roupas e tênis FILA.
O mercado americano mostrou interesse nos calçados da empresa, que obteve uma explosão de vendas entre 1992 a 1996 com os tênis para basquete. Em 1996 ingressou no mundo do futebol assinando contrato com Franco Baresi. No ano seguinte começou a vestir equipes de futebol com seus uniformes. A linha de roupas e tênis para corridas ganhou ênfase no ano de 1999. Em 2001 foi inaugurada em Milão a loja FILA Sport Life. Os produtos FILA estão presentes em mais de 50 países.
Roupas famosas "E"
Eckõ
http://www.ecko.com.br/
Os apaixonados por moda, com certeza, já ouviram falar em Marc Ecko. Ele é o empreendedor que, a partir da confusão de tendências da jovem arte do grafite, criou a grife *eckō unltd. Nascido nos subúrbios de New Jersey, Marc abandonou a escola para, armado apenas com um aerógrafo e muita criatividade, tingir camisetas na garagem da casa dos pais. Logo, artistas como o diretor de cinema Spike Lee e Chuck D (Public Enemy), ouviram falar de suas criações e passaram a vesti-las. O grafiteiro, então com apenas 20 anos, resolveu transformar sua arte em moda fundando, no verão de 1993, junto com Seth Gerszberg e Marci Tapper, a grife de moda urbana *eckō unltd. (escrita com asterisco mesmo) que contava apenas com uma linha composta por seis modelos de camisetas com estampas diferenciadas. O nome da marca já demonstrava que suas criações no mundo da moda não teriam limites.
A marca desembarcou no Brasil em meados de 2004. Uma das estratégias da marca para ampliar seu mercado no Brasil foi o investimento em ações de marketing. Além de um trabalho intenso em mídia impressa, focado em veículos de moda, a marca ainda contou espontaneamente com a preferência de muitos artistas e formadores de opinião em geral, o que ajudou a fortalecer ainda mais sua imagem no mercado. A marca se tornou ainda mais conhecida nos últimos anos após ser adotada por grandes nomes americanos, de rappers a jogadores de basquete. Ganhou um ar cool, e já faz parte das marcas mais desejadas pela elite descolada. Com previsão de vendas de 1 milhão de peças para 2010, a *eckō unltd. prova que já conquistou o segmento urbanwear (moda urbana).
Em 1996, a grife lançou sua primeira coleção completa e seu sucesso foi imediato. Com uma forte raiz na cultura jovem e Hip-Hop, a marca se transformou em um ícone para as novas gerações, sem fronteiras. Foi muito bem aceita a fusão de design, rua, vídeo game, e esportes radicais. Em menos de uma década, as visões do agora designer Marc Ecko posicionaram com sucesso a *eckō unltd., marca mais inovadora e mais bem sucedida no mercado urbanwear do mundo, que em 2002 ultrapassou os US$ 300 milhões em faturamento. Com o sucesso novos produtos surgiram como jaquetas de couro, roupas esportivas (sportswear), tênis, mochilas, jóias, óculos, relógios e a coleção de roupas infantis (lançada no outono de 2003).
O logotipo do rinoceronte não apareceu durante alguns anos. Ele só surgiu depois que a marca participou do primeiro M.A.G.I.C. Show (Evento da indústria fashion realizado na cidade de Las Vegas). Naquele momento Marc Ecko percebeu que sua grife precisava ter um logotipo, afinal a *eckō unltd. utilizava apenas seu nome como logomarca. Com uma visão agressiva e ousada, percebeu que todos os seus competidores tinham uma mesma linha de linguagem muito similar ao logotipo antigo da *eckō unltd.: apenas o nome escrito em letras à mão de graffiteiros (tag). Foi então que surgiu a história do rinoceronte, baseada na enorme coleção de seu pai. Então pensou: rinocerontes são meio pré-históricos, até meio que mitológicos. Apesar de grande e desajeitado, é um animal muito ágil quando corre – muito parecido com a empresa dele. Além disso, o rinoceronte é um sobrevivente, é um animal muito leal, forte e único.
Mas, o mais importante sobre ele: é o único animal de quatro patas que não se move para trás, somente caminha e olha pra frente. Pronto, surgia um ícone do mundo da moda. O rinoceronte representava tudo o que Marc Ecko queria transmitir com a sua marca: fortaleza, lealdade, inteligência, originalidade. Mas, acima de tudo, uma visão voltada para o futuro. A partir deste momento o RHINO virou um ícone da marca, sendo aplicado em diversos estilos, cores e tamanhos nos produtos da *eckō unltd. Outdoors, backlights, luminosos, frontlights, intervenções na cidade e nos mais diversos espaços urbanos, além de festas e eventos musicais fizeram do rinoceronte um ícone na comunicação da marca.
Element
www.elementskateboards.com.br
Element skateboards (inicialmente chamado Element skateboards Underworld) é uma fabricante skate e surfwear varejista sediada em Irvine, Califórnia. É uma subsidiária da Billabong Internacional.
A empresa foi fundada em 1992 por Johnny Schilleriff, como uma colaboração chamado Underworld Element skateboards. A luta foi mais tarde absorvida pela empresa e Schilleriff o "Underworld" parte do nome caiu.
A empresa patrocina Vanessa Torres, Nyjah Huston, Bam Margera, Mike Vallely e Lincoln Ueda.
A empresa apresenta-se como activa em eco-friendly empreendimentos, comunidade causas e as tentativas de sensibilização para causas ambientais através da sua "Poder para o Planeta" iniciativa.
Element skateboards, foi chamado de "líder mundial skate empresa" pelo New York Daily News.
emporio Armani
www.emporioarmani.com
Giorgio Armani é um dos maiores estilistas de todos os tempos, conhecido como o Imperador de Milão, começou a estudar o estilo de grandes estilistas na juventude, especialmente os franceses. Nesta época Armani cuidava da coleção masculina na Hitman.
Percebendo a distância entre as mercadorias da loja e quem gostaria de comprar, cria uma campanha publicitária original para a Hitman. Armani cria um conceito ao invés de apenas mostrar os produtos.
No anuncio aparecia apenas o rosto de um homem encoberto por seus cabelos longos.
Mudou-se para Nino Cerruti, onde ficou por oito anos, e lá, além de aprender a desenhar moda, conheceu Sergio Galeotti. E desta parceria nasceu a Armani.
Depois trabalha independentemente como consultor de moda, e em 1975, Giorgio Armani torna-se grife. Uma grife de roupas impecáveis para homens e mulheres, a Black Label e a marca Emporio Armani, com uma moda mais informal, presentes em diversos países.
Os produtos Armani se completam com, além de roupas, peças para a casa, uma linha de banho e perfumaria.
Evarlast
www.everlast.com.br
A mãe do Boxe. É assim que pode ser definida a marca EVERLAST. Nunca uma marca esteve tão intimamente ligada a um esporte, sendo responsável direta pelo seu desenvolvimento e profissionalização, como a EVERLAST. A história começou em 1910 como um fabricante de roupas de natação. A empresa foi fundada por Jacob Golomb e sua mulher Hannah, no bairro do Bronx em Nova York. Jacob tinha 17 anos e era filho de um alfaiate, ávido nadador e insatisfeito com a durabilidade das roupas de natação, que raramente duravam mais que um verão. Começou a fabricar trajes de banho que, garantia ele, duraria um ano. Deu o nome EVERLAST, tradução de “eterno”. Apesar das roupas não durarem para sempre, a marca durou até os dias de hoje. Nos anos seguintes, expandiu sua empresa e inaugurou uma pequena loja onde vendia uma linha completa para esportes em geral. A história da empresa começou a mudar em 1917, quando um jovem lutador chamado Jack Dempsey apresentou o boxe a Golomb e a EVERLAST. O lutador pediu a ele que desenvolvesse um equipamento de proteção para cabeça que resistisse a uma sessão de 15 assaltos (rounds) de treinamento intensivo de boxe. Golomb desenhou sob medida o equipamento de treinamento para o lutador.
Em 1919, Jack Dempsey venceu o Campeonato Mundial de Pesos Pesados usando as luvas que a EVERLAST tinha feito para ele. A empresa então, cresceu associada às carreiras de ícones do boxe como Rock Marciano, Muhammad Ali e Mike Tyson, se tornando referencia para o mundo do boxe a partir de então. Jacob Golomb dirigiu os negócios até falecer, no inicio dos anos 50, quando seu filho, Dan, assumiu o comando da empresa. Somente em 1983 a empresa começou a licenciar a marca EVERLAST para outras categorias de produtos, que hoje englobam desde colônias, óculos e roupas esportivas e urbana (agasalhos, sungas, camisetas, gorros) até bolsas e acessórios. A marca atualmente está totalmente integrada com o mundo da moda, aparecendo em desfiles e fazendo parcerias com estilistas famosos.
http://www.ecko.com.br/
Os apaixonados por moda, com certeza, já ouviram falar em Marc Ecko. Ele é o empreendedor que, a partir da confusão de tendências da jovem arte do grafite, criou a grife *eckō unltd. Nascido nos subúrbios de New Jersey, Marc abandonou a escola para, armado apenas com um aerógrafo e muita criatividade, tingir camisetas na garagem da casa dos pais. Logo, artistas como o diretor de cinema Spike Lee e Chuck D (Public Enemy), ouviram falar de suas criações e passaram a vesti-las. O grafiteiro, então com apenas 20 anos, resolveu transformar sua arte em moda fundando, no verão de 1993, junto com Seth Gerszberg e Marci Tapper, a grife de moda urbana *eckō unltd. (escrita com asterisco mesmo) que contava apenas com uma linha composta por seis modelos de camisetas com estampas diferenciadas. O nome da marca já demonstrava que suas criações no mundo da moda não teriam limites.
A marca desembarcou no Brasil em meados de 2004. Uma das estratégias da marca para ampliar seu mercado no Brasil foi o investimento em ações de marketing. Além de um trabalho intenso em mídia impressa, focado em veículos de moda, a marca ainda contou espontaneamente com a preferência de muitos artistas e formadores de opinião em geral, o que ajudou a fortalecer ainda mais sua imagem no mercado. A marca se tornou ainda mais conhecida nos últimos anos após ser adotada por grandes nomes americanos, de rappers a jogadores de basquete. Ganhou um ar cool, e já faz parte das marcas mais desejadas pela elite descolada. Com previsão de vendas de 1 milhão de peças para 2010, a *eckō unltd. prova que já conquistou o segmento urbanwear (moda urbana).
Em 1996, a grife lançou sua primeira coleção completa e seu sucesso foi imediato. Com uma forte raiz na cultura jovem e Hip-Hop, a marca se transformou em um ícone para as novas gerações, sem fronteiras. Foi muito bem aceita a fusão de design, rua, vídeo game, e esportes radicais. Em menos de uma década, as visões do agora designer Marc Ecko posicionaram com sucesso a *eckō unltd., marca mais inovadora e mais bem sucedida no mercado urbanwear do mundo, que em 2002 ultrapassou os US$ 300 milhões em faturamento. Com o sucesso novos produtos surgiram como jaquetas de couro, roupas esportivas (sportswear), tênis, mochilas, jóias, óculos, relógios e a coleção de roupas infantis (lançada no outono de 2003).
O logotipo do rinoceronte não apareceu durante alguns anos. Ele só surgiu depois que a marca participou do primeiro M.A.G.I.C. Show (Evento da indústria fashion realizado na cidade de Las Vegas). Naquele momento Marc Ecko percebeu que sua grife precisava ter um logotipo, afinal a *eckō unltd. utilizava apenas seu nome como logomarca. Com uma visão agressiva e ousada, percebeu que todos os seus competidores tinham uma mesma linha de linguagem muito similar ao logotipo antigo da *eckō unltd.: apenas o nome escrito em letras à mão de graffiteiros (tag). Foi então que surgiu a história do rinoceronte, baseada na enorme coleção de seu pai. Então pensou: rinocerontes são meio pré-históricos, até meio que mitológicos. Apesar de grande e desajeitado, é um animal muito ágil quando corre – muito parecido com a empresa dele. Além disso, o rinoceronte é um sobrevivente, é um animal muito leal, forte e único.
Mas, o mais importante sobre ele: é o único animal de quatro patas que não se move para trás, somente caminha e olha pra frente. Pronto, surgia um ícone do mundo da moda. O rinoceronte representava tudo o que Marc Ecko queria transmitir com a sua marca: fortaleza, lealdade, inteligência, originalidade. Mas, acima de tudo, uma visão voltada para o futuro. A partir deste momento o RHINO virou um ícone da marca, sendo aplicado em diversos estilos, cores e tamanhos nos produtos da *eckō unltd. Outdoors, backlights, luminosos, frontlights, intervenções na cidade e nos mais diversos espaços urbanos, além de festas e eventos musicais fizeram do rinoceronte um ícone na comunicação da marca.
Element
www.elementskateboards.com.br
Element skateboards (inicialmente chamado Element skateboards Underworld) é uma fabricante skate e surfwear varejista sediada em Irvine, Califórnia. É uma subsidiária da Billabong Internacional.
A empresa foi fundada em 1992 por Johnny Schilleriff, como uma colaboração chamado Underworld Element skateboards. A luta foi mais tarde absorvida pela empresa e Schilleriff o "Underworld" parte do nome caiu.
A empresa patrocina Vanessa Torres, Nyjah Huston, Bam Margera, Mike Vallely e Lincoln Ueda.
A empresa apresenta-se como activa em eco-friendly empreendimentos, comunidade causas e as tentativas de sensibilização para causas ambientais através da sua "Poder para o Planeta" iniciativa.
Element skateboards, foi chamado de "líder mundial skate empresa" pelo New York Daily News.
emporio Armani
www.emporioarmani.com
Giorgio Armani é um dos maiores estilistas de todos os tempos, conhecido como o Imperador de Milão, começou a estudar o estilo de grandes estilistas na juventude, especialmente os franceses. Nesta época Armani cuidava da coleção masculina na Hitman.
Percebendo a distância entre as mercadorias da loja e quem gostaria de comprar, cria uma campanha publicitária original para a Hitman. Armani cria um conceito ao invés de apenas mostrar os produtos.
No anuncio aparecia apenas o rosto de um homem encoberto por seus cabelos longos.
Mudou-se para Nino Cerruti, onde ficou por oito anos, e lá, além de aprender a desenhar moda, conheceu Sergio Galeotti. E desta parceria nasceu a Armani.
Depois trabalha independentemente como consultor de moda, e em 1975, Giorgio Armani torna-se grife. Uma grife de roupas impecáveis para homens e mulheres, a Black Label e a marca Emporio Armani, com uma moda mais informal, presentes em diversos países.
Os produtos Armani se completam com, além de roupas, peças para a casa, uma linha de banho e perfumaria.
Evarlast
www.everlast.com.br
A mãe do Boxe. É assim que pode ser definida a marca EVERLAST. Nunca uma marca esteve tão intimamente ligada a um esporte, sendo responsável direta pelo seu desenvolvimento e profissionalização, como a EVERLAST. A história começou em 1910 como um fabricante de roupas de natação. A empresa foi fundada por Jacob Golomb e sua mulher Hannah, no bairro do Bronx em Nova York. Jacob tinha 17 anos e era filho de um alfaiate, ávido nadador e insatisfeito com a durabilidade das roupas de natação, que raramente duravam mais que um verão. Começou a fabricar trajes de banho que, garantia ele, duraria um ano. Deu o nome EVERLAST, tradução de “eterno”. Apesar das roupas não durarem para sempre, a marca durou até os dias de hoje. Nos anos seguintes, expandiu sua empresa e inaugurou uma pequena loja onde vendia uma linha completa para esportes em geral. A história da empresa começou a mudar em 1917, quando um jovem lutador chamado Jack Dempsey apresentou o boxe a Golomb e a EVERLAST. O lutador pediu a ele que desenvolvesse um equipamento de proteção para cabeça que resistisse a uma sessão de 15 assaltos (rounds) de treinamento intensivo de boxe. Golomb desenhou sob medida o equipamento de treinamento para o lutador.
Em 1919, Jack Dempsey venceu o Campeonato Mundial de Pesos Pesados usando as luvas que a EVERLAST tinha feito para ele. A empresa então, cresceu associada às carreiras de ícones do boxe como Rock Marciano, Muhammad Ali e Mike Tyson, se tornando referencia para o mundo do boxe a partir de então. Jacob Golomb dirigiu os negócios até falecer, no inicio dos anos 50, quando seu filho, Dan, assumiu o comando da empresa. Somente em 1983 a empresa começou a licenciar a marca EVERLAST para outras categorias de produtos, que hoje englobam desde colônias, óculos e roupas esportivas e urbana (agasalhos, sungas, camisetas, gorros) até bolsas e acessórios. A marca atualmente está totalmente integrada com o mundo da moda, aparecendo em desfiles e fazendo parcerias com estilistas famosos.
Roupas famosas "D"
DC
http://www.dcshoes.com/
DC Shoes é um calçado empresa americana especializada em calçados de skate, bem como snowboard botas, Snowboards, camisas, jeans, chapéus e casacos. A empresa foi fundada em 1993 e é baseado no Vista, CA. DC inicialmente era para 'Droors Vestuário Calçado', mas, desde a venda de Droors (que agora está extinto), DC, já não tem qualquer ligação com Droors e é simplesmente DC Shoes. Em 10 de março de 2004, foi adquirida pela DC Shoes Quiksilver.
A empresa fabrica calçados para todos os tipos de desportos radicais, incluindo skate, snowboard, BMX, motocross, rali carro corridas, e surf, para homens, mulheres e crianças.
Diesel
http://www.diesil.com/
A marca DIESEL foi criada pelos italianos Renzo Rosso e Adriano Goldschmeid, este último dono de uma confecção, no ano de 1978 em Milão. O nome foi escolhido porque a palavra significava exatamente a mesma coisa em qualquer lugar do mundo e podia ser pronunciada da mesma forma em diversos idiomas. Uma indicação clara de criar uma marca de jeans com apelo global.
O jeito de simplificar as coisas só deu bons resultados. A DIESEL foi oficialmente lançada no mercado em 1979 através de sua coleção masculina. As calças jeans com aparências de usadas fizeram os varejistas pensarem que Renzo era louco, especialmente quando deu a esses jeans um preço superior. Mas os clientes pensaram de outra maneira, e a marca começou a crescer, especialmente na década de 80 quando teve um crescimento explosivo dentro do mercado italiano, passando a exportar seus produtos já no ano de 1981. Em 1985 Renzo Rosso tornou-se o único proprietário da marca ao comprar a parte de seus sócios, se tornando o grande homem por trás da DIESEL. Cinco anos depois os jeans já eram distribuídos em butiques de 36 países. Foi deste momento em diante que a marca começou um crescimento muito grande.
Em 1991 a marca iniciou sua expansão internacional com o slogan “For Successful Living” (algo como “para se viver de forma bem-sucedida”, inspirada em anúncios da década de 50). Em 1996, o empresário italiano deu sua tacada mais ousada: entrou no mercado americano. Instalou sua primeira loja em Nova York, exatamente em frente à maior loja da Levi’s na cidade, em um ato de evidente provocação. O sucesso dos jeans caríssimos e com aparência de anos de uso foi tão grande que o mercado americano tornou-se o maior da marca. Esta década foi o período em que a marca DIESEL mais cresceu graças às exportações. A marca se tornou conhecida por seus catálogos, extremamente radicais e arrojados. A DIESEL vende mais de 25 milhões de calças jeans anualmente.
O jeans é feito quase que artesanalmente, num processo que inclui lavagens à mão e água em temperatura controlada. A mão-de-obra é composta basicamente de artesãos: cada costureira da DIESEL ganha o equivalente a cerca de 12 000 reais por mês. Para garantir a pronta entrega para qualquer país, a fábrica deixa à disposição, na Itália, um estoque com cerca de 400 mil peças. Com preços que variam entre US$ 150 e US$ 800 por peça, a DIESEL já deixou para trás, em termos de prestígio, marcas fortes, como a americana Calvin Klein. O sucesso da marca consiste na combinação de criatividade, originalidade, interpretação do futuro, estratégias de comunicação e tecnologia. E muita dose de ousadia, é claro. Antenado ao crescimento e a profissionalização do luxo no mundo, Renzo Rosso, vem expandindo seu poder adquirindo marcas já consagradas como Vivienne Westwood Red Label, NY Industry, Dsquared e belga Martin Margela.
D&G
http://www.dolcegabbana.com/
Dolce & Gabbana é uma internacionalmente famosa maison de alta costura criada pelo estilista siciliano Domenico Dolce e pelo vêneto Stefano Gabbana.
A grife é muito popular entre estrelas como Madonna, Gisele Bündchen, Monica Bellucci, Ayumi Hamasaki, Isabella Rossellini e Kylie Minogue. Sua primeira loja foi aberta nos Estados Unidos em 1985 na cidade de Houston. Hoje as lojas estão espalhadas ao redor dos principais centros da moda do mundo, como Nova Iorque, Londres, Milão, Paris, entre outras.
É uma das mais renomadas grifes de moda do mundo, junto com Armani, Versace, Gucci, Prada e Louis Vuitton.
O Brasil não ficou por fora da tentação Dolce & Gabbana, existem filiais em São Paulo
DKNY
http://www.dkny.com/
É a partir de uma ideia tão simples como esta que Donna Karan cria a DKNY. Porque a cidade é o contrário de inércia, de estabilidade, de equilíbrio. Na cidade nada se perde, tudo se transforma, numa moderna adopção da velhinha lei de Lavoisier.
Num golpe de marketing e de querer atingir uma clientela jovem e ávida de roupa e acessórios modernos e urbanos, Donna Karan decidiu criar em 1989 a DKNY (Donna Karan New York), uma submarca bem mais acessível aos bolsos comuns (pelo menos nos E.U.A.) e que veio responder às necessidades dos mandatários da chamada contracultura.
Como inúmeros outros criadores, também Donna Karan, nascida em 1948, nasceu dentro do mundo da moda: o pai era dono de um armazém, a mãe modelo e representante de vendas de uma confecção e o seu padrasto também era participante activo na indústria da moda. Enquanto adolescente trabalhou com a estilista Liz Claiborne durante umas férias de Verão e mais tarde estudou desenho de moda na Parsons School of Design, em Nova Iorque. Depois de estagiar com Anne Klein, estilista de roupas desportivas, passou a assumir a direcção de arte da marca em 1974 com a morte de Anne.
Em 1984 abriu a sua empresa em parceria com o seu marido, o escultor Stephan Weiss. Sempre centrada na criação de roupa para as pessoas comuns, que nem sempre têm tempo para se arranjar ou corpo de modelos, foi ganhando espaço no mercado da moda até lançar em 1989 a DKNY.
As suas colecções têm, segundo a criadora, sempre raízes nas suas necessidades reais, fazendo roupa que tanto ela como a sua família gostem de usar. As suas mais recentes criações apostam numa fusão entre elementos retro e modernos, marcantes e acessíveis. A sua linha de calçado, a mais conhecida entre nós, tem modelos versáteis, funcionais e confortáveis. No entanto, a marca não é só calçado. Depois de se ter iniciado com saias e roupa de noite urbana, expandiu-se para os perfumes, eyewear, acessórios e mobília.
Em Portugal, são basicamente os ténis da marca o que mais se vende. Talvez porque, mesmo sendo uma marca que pretende ser acessível a jovens sem grande poder económico, os preços acabam por ser elevados para o português médio. Mas a exclusividade e o nome sempre se pagaram a peso de ouro…
Quanto às colecções de ténis da DKNY, é impossível ficar-se indiferente às suas linhas arrojadas, com fortes contrastes que jamais pensaríamos que pudessem funcionar em calçado. São verdadeiros “mixs” entre o sapato tradicional e a linha usual dos ténis que fazem com que os mesmos sejam uns verdadeiros 4×4 na vida urbana. Não interessa em que tipo de festa ou situação nos encontremos, os DKNY parecem-se adaptar-se ao meio ambiente.
Os principais representantes da marca por terras lusas são as lojas da Sneakers Delight, da PROF e a Fashion Clinic.
Dzarm
http://www.dzarm.com.br/
dzarm - Roupas e acessórios que estão em sintonia com os consumidores que apresentam muita atitude, estilo próprio e sensualidade são produzidos pela marca dzarm, desde que chegou ao mercado em meados dos anos 90. É um streetwear casual para qualquer hora e lugar, focado no conforto com qualidade e informação de moda. O jeans e a malha são itens fortes de produção da grife, que em 2007 lançou também a fragrância dzarm. Presente no Brasil inteiro, a dzarm. é uma das marcas da Cia Hering.
http://www.dcshoes.com/
DC Shoes é um calçado empresa americana especializada em calçados de skate, bem como snowboard botas, Snowboards, camisas, jeans, chapéus e casacos. A empresa foi fundada em 1993 e é baseado no Vista, CA. DC inicialmente era para 'Droors Vestuário Calçado', mas, desde a venda de Droors (que agora está extinto), DC, já não tem qualquer ligação com Droors e é simplesmente DC Shoes. Em 10 de março de 2004, foi adquirida pela DC Shoes Quiksilver.
A empresa fabrica calçados para todos os tipos de desportos radicais, incluindo skate, snowboard, BMX, motocross, rali carro corridas, e surf, para homens, mulheres e crianças.
Diesel
http://www.diesil.com/
A marca DIESEL foi criada pelos italianos Renzo Rosso e Adriano Goldschmeid, este último dono de uma confecção, no ano de 1978 em Milão. O nome foi escolhido porque a palavra significava exatamente a mesma coisa em qualquer lugar do mundo e podia ser pronunciada da mesma forma em diversos idiomas. Uma indicação clara de criar uma marca de jeans com apelo global.
O jeito de simplificar as coisas só deu bons resultados. A DIESEL foi oficialmente lançada no mercado em 1979 através de sua coleção masculina. As calças jeans com aparências de usadas fizeram os varejistas pensarem que Renzo era louco, especialmente quando deu a esses jeans um preço superior. Mas os clientes pensaram de outra maneira, e a marca começou a crescer, especialmente na década de 80 quando teve um crescimento explosivo dentro do mercado italiano, passando a exportar seus produtos já no ano de 1981. Em 1985 Renzo Rosso tornou-se o único proprietário da marca ao comprar a parte de seus sócios, se tornando o grande homem por trás da DIESEL. Cinco anos depois os jeans já eram distribuídos em butiques de 36 países. Foi deste momento em diante que a marca começou um crescimento muito grande.
Em 1991 a marca iniciou sua expansão internacional com o slogan “For Successful Living” (algo como “para se viver de forma bem-sucedida”, inspirada em anúncios da década de 50). Em 1996, o empresário italiano deu sua tacada mais ousada: entrou no mercado americano. Instalou sua primeira loja em Nova York, exatamente em frente à maior loja da Levi’s na cidade, em um ato de evidente provocação. O sucesso dos jeans caríssimos e com aparência de anos de uso foi tão grande que o mercado americano tornou-se o maior da marca. Esta década foi o período em que a marca DIESEL mais cresceu graças às exportações. A marca se tornou conhecida por seus catálogos, extremamente radicais e arrojados. A DIESEL vende mais de 25 milhões de calças jeans anualmente.
O jeans é feito quase que artesanalmente, num processo que inclui lavagens à mão e água em temperatura controlada. A mão-de-obra é composta basicamente de artesãos: cada costureira da DIESEL ganha o equivalente a cerca de 12 000 reais por mês. Para garantir a pronta entrega para qualquer país, a fábrica deixa à disposição, na Itália, um estoque com cerca de 400 mil peças. Com preços que variam entre US$ 150 e US$ 800 por peça, a DIESEL já deixou para trás, em termos de prestígio, marcas fortes, como a americana Calvin Klein. O sucesso da marca consiste na combinação de criatividade, originalidade, interpretação do futuro, estratégias de comunicação e tecnologia. E muita dose de ousadia, é claro. Antenado ao crescimento e a profissionalização do luxo no mundo, Renzo Rosso, vem expandindo seu poder adquirindo marcas já consagradas como Vivienne Westwood Red Label, NY Industry, Dsquared e belga Martin Margela.
D&G
http://www.dolcegabbana.com/
Dolce & Gabbana é uma internacionalmente famosa maison de alta costura criada pelo estilista siciliano Domenico Dolce e pelo vêneto Stefano Gabbana.
A grife é muito popular entre estrelas como Madonna, Gisele Bündchen, Monica Bellucci, Ayumi Hamasaki, Isabella Rossellini e Kylie Minogue. Sua primeira loja foi aberta nos Estados Unidos em 1985 na cidade de Houston. Hoje as lojas estão espalhadas ao redor dos principais centros da moda do mundo, como Nova Iorque, Londres, Milão, Paris, entre outras.
É uma das mais renomadas grifes de moda do mundo, junto com Armani, Versace, Gucci, Prada e Louis Vuitton.
O Brasil não ficou por fora da tentação Dolce & Gabbana, existem filiais em São Paulo
DKNY
http://www.dkny.com/
É a partir de uma ideia tão simples como esta que Donna Karan cria a DKNY. Porque a cidade é o contrário de inércia, de estabilidade, de equilíbrio. Na cidade nada se perde, tudo se transforma, numa moderna adopção da velhinha lei de Lavoisier.
Num golpe de marketing e de querer atingir uma clientela jovem e ávida de roupa e acessórios modernos e urbanos, Donna Karan decidiu criar em 1989 a DKNY (Donna Karan New York), uma submarca bem mais acessível aos bolsos comuns (pelo menos nos E.U.A.) e que veio responder às necessidades dos mandatários da chamada contracultura.
Como inúmeros outros criadores, também Donna Karan, nascida em 1948, nasceu dentro do mundo da moda: o pai era dono de um armazém, a mãe modelo e representante de vendas de uma confecção e o seu padrasto também era participante activo na indústria da moda. Enquanto adolescente trabalhou com a estilista Liz Claiborne durante umas férias de Verão e mais tarde estudou desenho de moda na Parsons School of Design, em Nova Iorque. Depois de estagiar com Anne Klein, estilista de roupas desportivas, passou a assumir a direcção de arte da marca em 1974 com a morte de Anne.
Em 1984 abriu a sua empresa em parceria com o seu marido, o escultor Stephan Weiss. Sempre centrada na criação de roupa para as pessoas comuns, que nem sempre têm tempo para se arranjar ou corpo de modelos, foi ganhando espaço no mercado da moda até lançar em 1989 a DKNY.
As suas colecções têm, segundo a criadora, sempre raízes nas suas necessidades reais, fazendo roupa que tanto ela como a sua família gostem de usar. As suas mais recentes criações apostam numa fusão entre elementos retro e modernos, marcantes e acessíveis. A sua linha de calçado, a mais conhecida entre nós, tem modelos versáteis, funcionais e confortáveis. No entanto, a marca não é só calçado. Depois de se ter iniciado com saias e roupa de noite urbana, expandiu-se para os perfumes, eyewear, acessórios e mobília.
Em Portugal, são basicamente os ténis da marca o que mais se vende. Talvez porque, mesmo sendo uma marca que pretende ser acessível a jovens sem grande poder económico, os preços acabam por ser elevados para o português médio. Mas a exclusividade e o nome sempre se pagaram a peso de ouro…
Quanto às colecções de ténis da DKNY, é impossível ficar-se indiferente às suas linhas arrojadas, com fortes contrastes que jamais pensaríamos que pudessem funcionar em calçado. São verdadeiros “mixs” entre o sapato tradicional e a linha usual dos ténis que fazem com que os mesmos sejam uns verdadeiros 4×4 na vida urbana. Não interessa em que tipo de festa ou situação nos encontremos, os DKNY parecem-se adaptar-se ao meio ambiente.
Os principais representantes da marca por terras lusas são as lojas da Sneakers Delight, da PROF e a Fashion Clinic.
Dzarm
http://www.dzarm.com.br/
dzarm - Roupas e acessórios que estão em sintonia com os consumidores que apresentam muita atitude, estilo próprio e sensualidade são produzidos pela marca dzarm, desde que chegou ao mercado em meados dos anos 90. É um streetwear casual para qualquer hora e lugar, focado no conforto com qualidade e informação de moda. O jeans e a malha são itens fortes de produção da grife, que em 2007 lançou também a fragrância dzarm. Presente no Brasil inteiro, a dzarm. é uma das marcas da Cia Hering.
Roupas famosas "C"
Clavin Klein
http://www.clavinklein.com/
O estilista Calvin Richard Klein nasceu no dia 19 de novembro de 1942 no tradicional bairro do Bronx em Nova York e desde criança sempre foi apaixonado por moda, acompanhando sua mãe nas compras de roupas. Ainda menino, aprendeu sozinho a desenhar e a costurar. Seu autodidatismo lhe rendeu bolsas de estudo na New York High School of Art and Design (escola secundária especializada em arte) e no Fashion Institute of Technology, conhecido como FIT, uma das maiores instituições de ensino superior de moda dos Estados Unidos, em que se formou em 1962. Depois de trabalhar como aprendiz em uma loja de casacos, ele e seu amigo de infância, Barry Schwartz, com US$ 10 mil de capital, lançaram sua primeira coleção masculina e feminina de paletós, casacos e capas em 1968. Surgia a marca CALVIN KLEIN. A combinação do talento de designer de Klein e a grande percepção administrativa de Schwartz, logo chamaram a atenção do mundo glamoroso da moda.
O primeiro grande sucesso surgiu quase imediatamente, ao chamar a atenção do presidente da loja de departamento Bonwit Teller que, impressionado com o estilo minimalista do jovem designer, proporcionou-lhe uma enorme encomenda no valor de US$ 50.000, uma quantia bastante significativa para a época, principalmente se considerar que Calvin Klein ainda era um ilustre desconhecido. O executivo o viu empurrando uma arara de roupas pelo corredor e, fascinado, fechou o negócio.
O maior reconhecimento viria em 1973, quando o estilista entrou para a história do mundo da moda ao receber o prestigiado prêmio Coty Award, o qual viria a receber novamente em 1974 e 1975. Pouco depois, lançava uma coleção de roupas esportivas femininas, seguida de outras coleções voltadas para o público feminino. As linhas clássicas e suaves começaram a aparecer em coleções sportswear, com japonas, suéteres de gola rolê e calças estreitas. No final dessa década o nome CALVIN KLEIN começou a ser reconhecido no mundo todo, especialmente depois do lançamento de sua coleção de calças jeans por preços acessíveis, estrelada por uma campanha comercial em que a jovem Brooks Shields era a personagem. Foi o primeiro estilista a colocar o jeans na passarela, provocando os mais conservadores. Mesmo assim foi seguido pelos demais estilistas da época e o jeans definitivamente conquistou espaço na sociedade. Nesta época, com a sobriedade como sua marca registrada, caminhou para uma criação mais sofisticada, utilizando tecidos como a seda, o crepe, linhos e lãs, para criar roupas de linha alongada, de ombros estruturados, sempre respeitando os conceitos de harmonia de proporções.
Cavalera
http://www.cavalera.com.br/
Ícone da cultura de vanguarda de uma geração, a CAVALERA se destacou no cenário nacional por traduzir o universo da música e dos esportes através de suas irreverentes coleções de streetwear.
Criada em 1996 por Alberto Hiar e pelo músico Igor Cabalera, baterista da banda Sepultura, a marca tem capacidade de se reinventar a cada temporada.
Ao longo de sua trajetória, a CAVALERA contou com importantes nomes que atualmente compõem a elite da moda brasileira. Hoje sua equipe de estilo é formada por um coletivo de jovens talentos da nova geração, com direção criativa de Marcelo Sommer.
Apostando no poder da dupla camiseta + calça jeans, a CAVALERA passou a investir também no segmento de jeanswear, adotando a camiseta como outdoor e o jeans, como uniforme de marca.
Colcci
http://www.colcci.com.br/
Colcci é uma empresa brasileira de criação e confecção de roupas. Fundada em Brusque, passou por uma grande reformulação no ano de 2000, depois que foi comprada por outra empresa brasileira, a também catarinense AMC Têxtil.
As peças da marca, que eram básicas, ganharam um conceito fashion. Todas as lojas foram reformuladas.
A proprietária da marca Colcci adquiriu, recentemente, a T F Industria e Comércio de Modas Ltda, dona das marcas Forum e Triton, dessa forma, passando a ser proprietária de nada menos que das marcas Colcci, Sommer, Carmelitas, Forum e Triton.
http://www.clavinklein.com/
O estilista Calvin Richard Klein nasceu no dia 19 de novembro de 1942 no tradicional bairro do Bronx em Nova York e desde criança sempre foi apaixonado por moda, acompanhando sua mãe nas compras de roupas. Ainda menino, aprendeu sozinho a desenhar e a costurar. Seu autodidatismo lhe rendeu bolsas de estudo na New York High School of Art and Design (escola secundária especializada em arte) e no Fashion Institute of Technology, conhecido como FIT, uma das maiores instituições de ensino superior de moda dos Estados Unidos, em que se formou em 1962. Depois de trabalhar como aprendiz em uma loja de casacos, ele e seu amigo de infância, Barry Schwartz, com US$ 10 mil de capital, lançaram sua primeira coleção masculina e feminina de paletós, casacos e capas em 1968. Surgia a marca CALVIN KLEIN. A combinação do talento de designer de Klein e a grande percepção administrativa de Schwartz, logo chamaram a atenção do mundo glamoroso da moda.
O primeiro grande sucesso surgiu quase imediatamente, ao chamar a atenção do presidente da loja de departamento Bonwit Teller que, impressionado com o estilo minimalista do jovem designer, proporcionou-lhe uma enorme encomenda no valor de US$ 50.000, uma quantia bastante significativa para a época, principalmente se considerar que Calvin Klein ainda era um ilustre desconhecido. O executivo o viu empurrando uma arara de roupas pelo corredor e, fascinado, fechou o negócio.
O maior reconhecimento viria em 1973, quando o estilista entrou para a história do mundo da moda ao receber o prestigiado prêmio Coty Award, o qual viria a receber novamente em 1974 e 1975. Pouco depois, lançava uma coleção de roupas esportivas femininas, seguida de outras coleções voltadas para o público feminino. As linhas clássicas e suaves começaram a aparecer em coleções sportswear, com japonas, suéteres de gola rolê e calças estreitas. No final dessa década o nome CALVIN KLEIN começou a ser reconhecido no mundo todo, especialmente depois do lançamento de sua coleção de calças jeans por preços acessíveis, estrelada por uma campanha comercial em que a jovem Brooks Shields era a personagem. Foi o primeiro estilista a colocar o jeans na passarela, provocando os mais conservadores. Mesmo assim foi seguido pelos demais estilistas da época e o jeans definitivamente conquistou espaço na sociedade. Nesta época, com a sobriedade como sua marca registrada, caminhou para uma criação mais sofisticada, utilizando tecidos como a seda, o crepe, linhos e lãs, para criar roupas de linha alongada, de ombros estruturados, sempre respeitando os conceitos de harmonia de proporções.
Cavalera
http://www.cavalera.com.br/
Ícone da cultura de vanguarda de uma geração, a CAVALERA se destacou no cenário nacional por traduzir o universo da música e dos esportes através de suas irreverentes coleções de streetwear.
Criada em 1996 por Alberto Hiar e pelo músico Igor Cabalera, baterista da banda Sepultura, a marca tem capacidade de se reinventar a cada temporada.
Ao longo de sua trajetória, a CAVALERA contou com importantes nomes que atualmente compõem a elite da moda brasileira. Hoje sua equipe de estilo é formada por um coletivo de jovens talentos da nova geração, com direção criativa de Marcelo Sommer.
Apostando no poder da dupla camiseta + calça jeans, a CAVALERA passou a investir também no segmento de jeanswear, adotando a camiseta como outdoor e o jeans, como uniforme de marca.
Colcci
http://www.colcci.com.br/
Colcci é uma empresa brasileira de criação e confecção de roupas. Fundada em Brusque, passou por uma grande reformulação no ano de 2000, depois que foi comprada por outra empresa brasileira, a também catarinense AMC Têxtil.
As peças da marca, que eram básicas, ganharam um conceito fashion. Todas as lojas foram reformuladas.
A proprietária da marca Colcci adquiriu, recentemente, a T F Industria e Comércio de Modas Ltda, dona das marcas Forum e Triton, dessa forma, passando a ser proprietária de nada menos que das marcas Colcci, Sommer, Carmelitas, Forum e Triton.
Assinar:
Postagens (Atom)